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Essa contribuição é relevante para o estudo de reações químicas, pois
(A) todos os processos químicos são extremamente rápidos e não podem ser estudados por técnicas que não sejam em femtossegundos.
(B) as reações químicas podem passar por espécies instáveis e com pouco tempo de vida.
(C) o tempo existente para analisar os produtos de uma reação depende apenas da quantidade de produtos formada.
(D) permite entender como reagentes específicos se comportam frente a processos reacionais que são extremamente lentos.
(E) apenas com uma técnica tão rápida é possível analisar o grau de pureza dos reagentes isolados.
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ano passado

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ano passado

Analisando as opções apresentadas: (A) todos os processos químicos são extremamente rápidos e não podem ser estudados por técnicas que não sejam em femtossegundos - Esta afirmação não é correta, pois nem todos os processos químicos são extremamente rápidos. Existem reações químicas que ocorrem em diferentes velocidades. (B) as reações químicas podem passar por espécies instáveis e com pouco tempo de vida - Esta afirmação está correta, pois muitas reações químicas envolvem espécies intermediárias instáveis que têm curto tempo de vida. (C) o tempo existente para analisar os produtos de uma reação depende apenas da quantidade de produtos formada - Esta afirmação não está correta, pois o tempo de análise dos produtos de uma reação depende de diversos fatores, não apenas da quantidade de produtos formados. (D) permite entender como reagentes específicos se comportam frente a processos reacionais que são extremamente lentos - Esta afirmação está correta, pois técnicas que permitem estudar reações químicas lentas são fundamentais para compreender o comportamento de reagentes específicos. (E) apenas com uma técnica tão rápida é possível analisar o grau de pureza dos reagentes isolados - Esta afirmação não está correta, pois a análise do grau de pureza dos reagentes isolados pode ser feita por diversas técnicas, não necessariamente por técnicas extremamente rápidas. Portanto, a opção correta é: (D) permite entender como reagentes específicos se comportam frente a processos reacionais que são extremamente lentos.

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“Por quê? Porque pensar em direitos humanos tem um pressuposto: reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também indispensável para o próximo. (...).
Nesse ponto as pessoas são frequentemente vítimas de uma curiosa obnubilação. Elas afirmam que o próximo tem direito, sem dúvida, a certos bens fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde, coisas que ninguém bem formado admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias, como são no Brasil. Mas será que pensam que seu semelhante pobre teria direito a ler Dostoievski ou ouvir os quartetos de Beethoven? (...). Ora, o esforço para incluir o semelhante no mesmo elenco de bens que reivindicamos está na base da reflexão sobre os direitos humanos.”

CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 3ª ed. revista e ampliada. São Paulo: Duas Cidades, 1995.

Com base na leitura do texto, pode-se afirmar que Antonio Candido defende que o acesso a bens como a literatura e a música

(A) é privilégio de minorias, pois são bens que exigem reflexão.

(B) deve ser reivindicado como um direito, e não como um privilégio.

(C) vitimiza as pessoas que não têm acesso a bens fundamentais para viver.

(D) humaniza as minorias privilegiadas, incentivando-as a compartilhar seu conhecimento.

(E) é indispensável para quem luta pelos direitos humanos.

(A) é privilégio de minorias, pois são bens que exigem reflexão.
(B) deve ser reivindicado como um direito, e não como um privilégio.
(C) vitimiza as pessoas que não têm acesso a bens fundamentais para viver.
(D) humaniza as minorias privilegiadas, incentivando-as a compartilhar seu conhecimento.
(E) é indispensável para quem luta pelos direitos humanos.

Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:

(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.

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