Ed
há 6 meses
O fenômeno em que uma população de escorpiões amarelos (Tityus serrulatus) é composta apenas por fêmeas pode ser explicado por um processo chamado partenogênese, onde as fêmeas se reproduzem sem a necessidade de machos. Isso pode ocorrer em algumas espécies como uma adaptação a ambientes onde a presença de machos é escassa. As consequências em termos de variabilidade genética são significativas. A ausência de machos limita a diversidade genética, o que pode tornar a população mais vulnerável a doenças, mudanças ambientais e diminuição da capacidade de adaptação. A variabilidade genética é crucial para a sobrevivência a longo prazo de uma espécie, pois permite que ela se adapte a novas condições e desafios.
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Ed
ano passado
Os escorpiões amarelos (Tityus serrulatus) são animais que se reproduzem por partenogênese, ou seja, as fêmeas conseguem gerar descendentes sem a necessidade de fertilização por um macho. Isso explica a ausência de machos na população. Em termos de variabilidade genética, a partenogênese pode resultar em uma menor diversidade genética, o que pode tornar a espécie mais vulnerável a doenças e mudanças ambientais.
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