Ed
ano passado
Vamos analisar cada alternativa: A) A reconstrução a Billroth II não deve mais ser realizada em nenhum caso, devido a complicações pós-operatórias, como a gastrite alcalina, a síndrome da alça eferente ou da alça aferente. Falso. A reconstrução a Billroth II ainda pode ser realizada em casos selecionados, e as complicações mencionadas não são necessariamente impeditivas para sua realização. B) Os tratamentos adjuvantes, como a rádio e a quimioterapia, só são necessários em caso de ressecção tumoral incompleta ou em caso de gastrectomia parcial. Falso. Os tratamentos adjuvantes podem ser necessários em diferentes situações, não se limitando apenas a ressecção tumoral incompleta ou gastrectomia parcial. C) O tratamento cirúrgico ideal é a gastrectomia com linfadenectomia a DII e a reconstrução em “y” de Roux, podendo ser parcial ou total, a depender da topografia e histologia tumoral. Verdadeiro. Esta alternativa descreve uma abordagem cirúrgica adequada para o caso apresentado. D) A laparoscopia para avaliação de extensão de doença não tem valor prognóstico e não deve mais ser realizada, por retardar o tratatamento final. Falso. A laparoscopia pode ter valor prognóstico e auxiliar na avaliação da extensão da doença, não sendo necessariamente um atraso no tratamento final. E) As fístulas e os sangramentos anastomóticos são as principais complicações pós-operatórias, necessitando sempre de intervenção cirúrgica precoce. Falso. Embora sejam complicações possíveis, nem sempre exigem intervenção cirúrgica precoce, podendo ser tratadas de forma conservadora em alguns casos. Portanto, a única alternativa que contém todos os itens verdadeiros é a alternativa: c) O tratamento cirúrgico ideal é a gastrectomia com linfadenectomia a DII e a reconstrução em “y” de Roux, podendo ser parcial ou total, a depender da topografia e histologia tumoral.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material