Ed
ano passado
Para analisar a questão, precisamos entender como a resistência periférica total (RPT) afeta a hemodinâmica do paciente com hipertensão arterial sistêmica. 1. Pré-carga: Refere-se ao volume de sangue que retorna ao coração antes da contração. Um aumento na RPT não necessariamente aumenta a pré-carga. 2. Pós-carga: É a resistência que o ventrículo precisa vencer para ejetar o sangue. Um aumento na RPT resulta em um aumento da pós-carga, pois o coração precisa trabalhar mais para superar essa resistência. 3. Volume sistólico: É a quantidade de sangue ejetada pelo ventrículo a cada contração. Com o aumento da pós-carga, o volume sistólico tende a diminuir, pois o coração pode não conseguir ejetar tanto sangue contra uma resistência maior. 4. Volume sistólico final: Refere-se ao volume de sangue que permanece no ventrículo após a contração. Com o aumento da pós-carga, é esperado que haja uma redução no volume sistólico final. Analisando as alternativas: a) Aumento na pré-carga - Incorreto, pois a pré-carga não aumenta com a RPT. b) Aumento da pós-carga - Correto, pois a RPT aumentada leva a um aumento da pós-carga. c) Aumento no volume sistólico - Incorreto, pois o volume sistólico tende a diminuir. d) Redução no volume sistólico final - Incorreto, pois o volume sistólico final não é diretamente afetado pela RPT. e) Nenhuma das anteriores - Incorreto, pois a alternativa b é correta. Portanto, a alternativa correta é: b) Nota-se aumento da pós-carga na contração subsequente ao aumento de RPT.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material