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À luz do provimento n° 18/2015 do TJGO, é CORRETO afirmar:

A. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 o agente do Poder Público investido legalmente de atribuições para intervir na vida da pessoa natural, atuando no policiamento ostensivo ou investigatório;
B. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 qualquer agente público;
C. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 o particular que preste serviço ao Poder Público;
D. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 o agente do Poder Público que atue exclusivamente no policiamento investigatório;
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ano passado

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Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada alternativa à luz do provimento n° 18/2015 do TJGO e da Lei 9.099/95. A. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 o agente do Poder Público investido legalmente de atribuições para intervir na vida da pessoa natural, atuando no policiamento ostensivo ou investigatório. Essa alternativa está correta, pois define adequadamente a autoridade policial como um agente do Poder Público com atribuições legais. B. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 qualquer agente público. Essa alternativa é incorreta, pois não qualquer agente público é considerado autoridade policial. C. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 o particular que preste serviço ao Poder Público. Essa alternativa também é incorreta, pois a autoridade policial deve ser um agente do Poder Público, não um particular. D. Considera-se autoridade policial para os fins da lei 9.099/95 o agente do Poder Público que atue exclusivamente no policiamento investigatório. Essa alternativa é restritiva demais, pois a definição de autoridade policial abrange tanto o policiamento ostensivo quanto o investigatório. Portanto, a alternativa correta é: A.

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Em relação aos princípios que regem a Lei 9.099/95, julgue os itens a seguir:

Resposta Falso: pelo princípio da oralidade, que em nada se assemelha a ilegalidade e nem minimiza a importância da ação do Poder Judiciário, os atos processuais não carecem de um formato pré-estabelecido, 'engessado', o que possibilita às partes uma adequada discussão sobre a lide, e conseqüente facilidade na decisão da demanda;
Resposta Falso: economia processual é o cumprimento do mandamento constitucional de que a todos são assegurados a razoável duração do processo, bem como os meios que garantam a celeridade de sua tramitação. Consiste, em síntese, em dar solução à ação no prazo mais curto possível;
Resposta Verdadeiro: o princípio da simplicidade consiste em admitir eventuais supressões de atos que não gerem prejuízo às partes envolvidas, concentrando os esforços naquilo que for essencial à prestação jurisdicional;
Resposta Falso: informalidade não significa dizer que todos os atos do processo serão produzidos oralmente, mas sim que a predominância se dará desta forma, alcançando assim a agilidade pretendida pela lei. Tal princípio se comunica diretamente com diversos outros, como o da identidade física do juiz, o princípio da concentração, do imediatismo e da irrecorribilidade;
Resposta Falso: celeridade é o princípio em que a economia pretendida não se limita aos valores pecuniários envoltos nas ações judiciais, mas também no emprego de recursos humanos e materiais que são requisitados, de onde abstrai-se que quanto menos tempo durar até que se encontre a solução da demanda, maior será a economia resultante;

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