Vamos analisar as alternativas com base nas informações fornecidas sobre a gestante e a profilaxia da aloimunização. A paciente é A negativo e recebeu imunoglobulina anti-D com 28 semanas. O teste de Coombs indireto dela é positivo, o que indica que ela já possui anticorpos anti-D. O recém-nascido é A positivo. Agora, vamos às alternativas: A - Está contraindicado imunoglobulina anti-D, pois a paciente já a realizou com 28 semanas de gravidez. Incorreta. A profilaxia deve ser considerada no pós-parto, independentemente da administração anterior. B - Está contraindicado imunoglobulina anti-D, uma vez que o coombs indireto encontra-se positivo. Incorreta. Mesmo com o Coombs indireto positivo, a imunoglobulina anti-D pode ser indicada em certas situações. C - Está indicada a realização da imunoglobulina anti-D, independente do resultado do coombs indireto. Correta. A imunoglobulina anti-D deve ser administrada no pós-parto para prevenir a aloimunização, independentemente do resultado do Coombs indireto. D - Está indicada a realização de imunoglobulina anti-D, desde que o coombs direto do recém-nascido seja positivo. Incorreta. A administração não depende apenas do Coombs direto do recém-nascido. Portanto, a alternativa correta é: C - Está indicada a realização da imunoglobulina anti-D, independente do resultado do coombs indireto.