Ed
há 12 meses
Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas: a) Pedreiros e carpinteiros profissionais que acompanhavam as fileiras das Legiões para executar serviços de engenharia de guerra. - Embora houvesse profissionais, a construção em larga escala muitas vezes não dependia apenas deles. b) Criminosos comuns condenados a realizar trabalhos forçados como forma de evitar a pena de morte e suplícios públicos. - Essa prática existia, mas não era a principal fonte de mão de obra para construções. c) Prisioneiros de guerra capturados durante as campanhas de ocupação das províncias da Gália e da Trácia. - Prisioneiros de guerra eram utilizados, mas não eram a maior parte do trabalho. d) Escravos trazidos da Itália em grandes comitivas, uma vez que já possuíam experiência na dinâmica de trabalho e no estilo de construção romana. - Esta opção é bastante plausível, pois Roma utilizava muitos escravos para trabalhos de construção, e muitos deles tinham experiência. e) Legionários, ensinados a considerar que o trabalho que realizavam com a colher de pedreiro era tão importante quanto o que faziam com a espada. - Embora os legionários pudessem participar de construções, não eram a principal força de trabalho. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa na descrição de quem executava a maior parte do trabalho de construção de muralhas e fortalezas nas províncias conquistadas por Roma é: d) escravos trazidos da Itália em grandes comitivas, uma vez que já possuíam experiência na dinâmica de trabalho e no estilo de construção romana.
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