Grátis: O livro “Casa Grande e Senzala”, de Gilberto Freire, proporcionou um novo entendimento do processo de miscigenação no Brasil, desenvolvendo o conce... – Questões Respondidas

Cultura Brasileira

Colégio Objetivo

O livro “Casa Grande e Senzala”, de Gilberto Freire, proporcionou um novo entendimento do processo de miscigenação no Brasil, desenvolvendo o conceito do mito da democracia racial, em que:

a miscigenação toma contornos positivos, com ênfase nas qualidades do povo brasileiro.
é confirmado o pensamento eugenista de que a miscigenação tornou o Brasil um país sem possibilidade de progresso.
a segregação seria uma política pública adequada para um país miscigenado.
a democracia política e social garantiria a promoção da igualdade racial.
negros e brancos teriam os mesmos direitos sociais, sendo excluídos os índios, pela especificidade de articulação desta população.

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ano passado

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Respostas

Ed

ano passado

O livro "Casa Grande e Senzala", de Gilberto Freire, realmente trouxe um novo entendimento sobre a miscigenação no Brasil, enfatizando que a miscigenação é vista de forma positiva, destacando as qualidades do povo brasileiro. Freire desenvolveu o conceito do mito da democracia racial, que sugere que a convivência entre diferentes etnias no Brasil seria harmoniosa. Portanto, a alternativa correta é que a miscigenação toma contornos positivos, com ênfase nas qualidades do povo brasileiro.

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O ano de 2011 foi de�nido como Ano Internacional dos Afrodescendentes pela Organização das Nações Unidas (ONU). Qual foi considerada uma das principais intenções para esse lançamento, segundo o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, opinião amplamente divulgada pela grande mídia?

Desconstruir o mito da democracia racial no Brasil.
Despertar, na comunidade internacional, o interesse em ampliar os direitos fundamentais aos afrodescendentes.
Combater toda forma de apartheid nos países africanos.
Promover um debate entre os países desenvolvidos sobre as diversas formas de racismo presentes nas relações sociais.
Fazer um levantamento estatístico em âmbito mundial sobre a condição social e econômica dos afrodescendentes.

Todas as a�rmações abaixo apresentam justi�cativas que explicam por que o termo “raça” não pode ser compreendido segundo uma perspectiva biológica, exceto:

Segundo os estudos mais recentes da genética, não existem raças – somos uma única raça humana.
A explicação dada pela biologia para o termo “raça” faz parte das concepções construídas pelo chamado “racismo cientí�co” durante o século XIX.
Não se pode atribuir características determinadas pela natureza a aspectos que são resultados de um processo cultural.
Todas as raças humanas devem ser respeitadas e merecem tratamento espec�fico da lei.
A perspectiva racialista pressupõe uma hierarquização entre as diferentes raças o que é inconcebível para qualquer área do conhecimento.

As a�rmações abaixo apresentam de�nições adequadas para o termo “etnia”, exceto:

As relações sociais entre sujeitos que consideram ter uma origem comum em contraste com grupos diferentes dentro de uma sociedade abrangente.
Um grupo possuidor de algum grau de coerência e solidariedade, composto por pessoas conscientes, pelo menos em forma latente, de terem origens e interesses comuns.
Carrega conteúdos signi�cativos de�nidos pelo sujeito a partir de suas experiências subjetivas, ou seja, suas práticas cotidianas.
A atribuição étnica pode ser endógena, que parte do próprio sujeito, ou exógena, quando é atribuída por outros grupos.
Agrupamento de pessoas ou de um setor da população, com aspectos físicos comuns.

Os principais aspectos que de�nem a identidade étnica são: I - atribuição categorial exógena ou endógena; II - dimensão relacional e de fronteira; III - ancestralidade; IV - símbolos identitários comuns; V - realce ou saliência conforme a interação social; VI - essência e substancialidade. Assinale apenas as a�rmações corretas:

I, III, IV, V e VI.
II, III, IV e V.
I, II, III, IV e V.
I, II, III, IV e VI.
III IV V VI.

As explicações abaixo se referem ao que se de�niu como “racismo cientí�co”: I - Ideologia construída no século XIX, que procurou diferenciar os indivíduos e grupos sociais em hierarquias, sendo uns superiores aos outros. II - Doutrina cientí�ca que passou a de�nir uma ordem natural da realidade social. III - Teoria que assume a igualdade entre todos os seres humanos, independentemente de cor, origem, gênero, idade, classe social etc. IV - Suas explicações associam as características �siológicas, como cor de pele, de cabelo e traços exteriores, ao status social determinado a cada grupo. V - Vertente que trouxe para o plano da natureza a lógica e a organização dos grupos sociais. VI - Foi uma doutrina que serviu de base para a publicação da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Assinale apenas as a�rmações corretas:

I, III, IV, V e VI.
I, II, IV e V.
I, II, III, IV e V.
III e VI.
III, IV, V e VI.

Analise o grá�co seguinte: Todas as alternativas abaixo são válidas para a explicação dos dados apresentados, exceto:

A distribuição racial nas diversas regiões brasileiras se dá de maneira desigual, concentrando-se pretos e pardos nas regiões mais pobres do país.
Nas regiões Norte e Nordeste, os brancos estão em minoria, com 23,6% e 28,8%, respectivamente.
A região Nordeste é a que apresenta o maior número de pretos, e a região Sul, o menor número de pardos, em relação ao restante do país.
As diferenças regionais apresentadas no grá�co acima não mostram relação com a condição social e econômica dos afrodescendentes no Brasil.
Pode-se a�rmar que a região Centro-Oeste é a mais próxima à média da população brasileira no quesito distribuição racial.