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O CIAP é uma classificação usada na atenção primária à saúde para categorizar as razões pelas quais os pacientes procuram atendimento médico. Qual é o principal objetivo do CIAP?

a) Classificar as doenças dos pacientes.
b) Facilitar o fornecimento de serviços médicos.
c) Categorizar as cirurgias cirúrgicas.
d) Identificar o motivo da consulta dos pacientes.
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Debate de Saúde Coletiva

ano passado

Respostas

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ano passado

O CIAP (Classificação Internacional de Atenção Primária) é uma ferramenta que visa categorizar as razões pelas quais os pacientes buscam atendimento médico na atenção primária. Analisando as alternativas: a) Classificar as doenças dos pacientes - Embora o CIAP ajude a entender as condições de saúde, seu foco principal não é apenas classificar doenças. b) Facilitar o fornecimento de serviços médicos - Essa é uma consequência do uso do CIAP, mas não é seu principal objetivo. c) Categorizar as cirurgias cirúrgicas - O CIAP não é voltado para cirurgias, mas sim para as razões de consultas. d) Identificar o motivo da consulta dos pacientes - Esta é a definição mais precisa do principal objetivo do CIAP. Portanto, a alternativa correta é: d) Identificar o motivo da consulta dos pacientes.

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(UFSC) O diagnóstico precoce ou o rastreio (screaning) assintomático consiste no diagnóstico de uma doença em pacientes com determinados fatores de risco, mas ainda sem manifestação clínica por sinais e sintomas. Sobre a evidência científica desse tema, assinale a alternativa correta.

a) O diagnóstico assintomático não é aplicável a todas as doenças. O pré-requisito de rastreabilidade é que exista, na evolução natural da doença, um intervalo de tempo em que a doença já esteja presente e possa ser inequivocamente detectada mesmo sem manifestar sinais e sintomas. Assim, quando selecionado o tipo adequado de doença, a recomendação para o rastreio assintomático pode se basear em estudos transversais de acurácia diagnóstica bem-conduzidos, avaliando a sensibilidade e especificidade do teste de rastreio.
b) Há claro consenso de que em todas as doenças oncológicas o diagnóstico precoce melhora o prognóstico. Tal afirmação é comprovada pelos inúmeros estudos de coorte prospectiva e séries de casos mostrando maior tempo de sobrevida quando a neoplasia é diagnosticada em estágios mais precoces de sua evolução. Dessa maneira, a recomendação de rastreio de neoplasias pode se basear em estudos de coorte prospectiva bem-conduzidos.
c) Um exemplo do benefício do diagnóstico por rastreio é a detecção de leucemia mieloide crônica por meio de hemograma em pacientes assintomáticos. Nesse caso, há claro benefício prognóstico em iniciar a terapia dirigida para essa doença antes de o paciente apresentar sintomas. Dessa maneira, há recomendação para realização semestral de hemograma em pacientes acima de 50 anos de idade.
d) Exames de rastreio frequentemente desencadeiam outros procedimentos, diagnósticos ou terapêuticos mais complexos e invasivos, podendo expor os pacientes a iatrogenia quando de resultados falso-positivos. Dessa forma, a recomendação para um exame de rastreio deve se basear em resultados de ensaios clínicos randomizados, comparando o desfecho final em pacientes recebendo tratamento a partir de um diagnóstico de rastreio com aqueles recebendo tratamento a partir de um diagnóstico sintomático.
e) Via de regra, os exames de rastreio assintomático são simples e sem riscos inerentes. Assim, é boa prática científica solicitar, em todas as avaliações ambulatoriais, exames com potencial de detecção precoce de alguma doença ou condição. Dessa maneira, a recomendação de rastreio assintomático dificilmente pode ser baseada em estudos clínicos, mas sim na individualização de cada paciente frente a seu interesse e preocupação com doenças específicas.

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