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Os seus conhecimentos sobre o Estado-Nação, na contemporaneidade, permitem afirmar: UESC 2011 – adaptada

A inserção dos Estados nacionais emergentes na nova ordem multipolar está sendo dificultada, em razão da baixa competitividade na atual fase da trans-nacionalização do capitalismo planetário.
Os conflitos armados, nos países de regime totalitário e ditatorial, projetam-se como solução, diante da concreta dissolução dos Estados-Nação.
O Estado-Nação, na contemporaneidade, amplia a concorrência de qualquer outra esfera de poder e vem diminuindo seu papel na economia.
A globalização tirou dos Estados-Nação a capacidade de controlar os instrumentos de economia política, tendo como suporte o neoliberalismo.
Os limites territoriais dos Estados-Nação estão ganhando importância, devido ao processo de globalização econômica.
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Praticando Para o Saber

há 11 meses

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há 11 meses

Vamos analisar as afirmações sobre o Estado-Nação na contemporaneidade: 1. A inserção dos Estados nacionais emergentes na nova ordem multipolar está sendo dificultada, em razão da baixa competitividade na atual fase da trans-nacionalização do capitalismo planetário. - Essa afirmação é válida, pois muitos Estados emergentes enfrentam desafios para se inserir de forma competitiva. 2. Os conflitos armados, nos países de regime totalitário e ditatorial, projetam-se como solução, diante da concreta dissolução dos Estados-Nação. - Essa afirmação é problemática, pois não é correto afirmar que conflitos armados são uma "solução". 3. O Estado-Nação, na contemporaneidade, amplia a concorrência de qualquer outra esfera de poder e vem diminuindo seu papel na economia. - Essa afirmação é discutível, mas não é a mais precisa, já que o papel do Estado ainda é significativo em muitas economias. 4. A globalização tirou dos Estados-Nação a capacidade de controlar os instrumentos de economia política, tendo como suporte o neoliberalismo. - Essa afirmação é bastante aceita, pois a globalização e o neoliberalismo realmente desafiam a capacidade dos Estados de controlar a economia. 5. Os limites territoriais dos Estados-Nação estão ganhando importância, devido ao processo de globalização econômica. - Essa afirmação é contraditória, pois a globalização tende a diminuir a importância dos limites territoriais. A opção que melhor reflete a realidade contemporânea do Estado-Nação, considerando a influência da globalização e do neoliberalismo, é: A globalização tirou dos Estados-Nação a capacidade de controlar os instrumentos de economia política, tendo como suporte o neoliberalismo.

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Leia o fragmento de texto abaixo: UM MOMENTO DE DESORDEM MUNDIAL “Neste começo de século, assistimos a uma reformulação de fronteiras e influências político-econômicas no mundo. Essa nova forma de organização mundial, baseada na existência de redes, fluxos e conexões, exige mudanças no método [...] de agrupar e separar territórios [...]. Essa nova era é marcada pelo advento da globalização e da internet, que permitiu maior integração internacional e criou um novo espaço [...], o 'território-mundo', composto de uma sociedade mundial que compartilha os mesmos valores. A integração cada vez maior dos Estados e a soberania de um país através de um grupo [...] são demonstradas pela força dos blocos econômicos, que estabelecem uma concorrência acirrada entre si para manter a influência sobre seus parceiros comerciais. [...]”. Conforme o texto, o estabelecimento de uma nova ordem geopolítica que, na etapa contemporânea, caracteriza-se pelo(a)

eliminação das fronteiras nacionais com a fusão de países em blocos econômicos regionais e o surgimento do domínio das tecnologias de ponta pelos novos países industrializados e subdesenvolvidos.
regionalização dos países em blocos econômicos que evidenciou antigos centros de poder, como o Japão e a União Europeia, e amenizou tensões entre interesses políticos e econômicos dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
reorganização dos países do mundo em região Central, onde se agrupam os países desenvolvidos que constituem a área de influência dos Estados Unidos e a região Periférica, que reúne países sob a influência da União Europeia devido à intensa disputa por territórios.
surgimento de áreas de livre comércio como reservas de mercado para multinacionais, disputadas entre os países centrais, representados pelos EUA, e pelos países periféricos, representados pela União Europeia.

“Em maio de 1997, a Vale foi vendida pelo governo federal em leilão, por R$ 3,3 bilhões. Dois anos depois, a empresa teve um lucro anual de mais de R$ 1,2 bilhão. Hoje, a Vale é uma das maiores empresas da indústria de mineração e metais no mundo: seu valor de mercado está em torno de R$ 103 bilhões, segundo a última avaliação divulgada pela própria CVRD. Em 2006, suas vendas totais atingiram US$ 9,6 bilhões, dos quais US$ 6 bilhões em exportações.” O intenso processo de privatização de empresas na década de 1990 foi muito contraditório e posteriormente envolvidos em escândalos de corrupção, conhecido também pelo esquema da “Privataria Tucana”. Sobre as alternativas a seguir, assinale a alternativa que condiz com os objetivos referido na época para tal processo:

A privatização da Vale do Rio Doce, no governo de Michel Temer, teve como objetivo principal a busca de parcerias de países desenvolvidos para compartilhamento tecnológico utilizado na exploração de recursos naturais.
A privatização da Vale do Rio Doce, no governo de Fernando Henrique Cardoso, teve como principal objetivo atrair o capital produtivo internacional, além do pagamento de parte das dívidas públicas da União.
A privatização da Vale do Rio Doce, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, teve como objetivo atrair o capital produtivo europeu.
A privatização da Vale do Rio Doce, no governo de Fernando Henrique Cardoso, teve como principal objetivo o desenvolvimento de pautas do movimento social para investimentos nos setores de saúde, educação e alimentação.
A privatização da Vale do Rio Doce, no governo Itamar Franco, teve como objetivo a oxigenação financeira dos cofres públicos que possibilitou a criação do Plano Real.

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