Ed
há 11 meses
Para pensar no diagnóstico diferencial, é fundamental seguir diretrizes que ajudem a organizar o raciocínio clínico e a considerar todas as possibilidades antes de chegar a uma conclusão. Analisando as alternativas: A) Escutar atentamente o familiar do paciente - Embora importante, não é uma diretriz específica para o diagnóstico diferencial. B) Construir uma anamnese simples somente com queixa principal - Uma anamnese deve ser abrangente, não se limitando apenas à queixa principal. C) Estabelecer hierarquia para raciocínio clínico do diagnóstico diferencial, contemplando a exclusão de simulação de sintomas, uso de substâncias, demência e demais condições de clínica médica - Esta opção aborda diretamente a organização do raciocínio clínico e a consideração de várias condições, sendo uma diretriz adequada. D) Fechar um diagnóstico, dizer ao paciente e estabelecer plano terapêutico - Fechar um diagnóstico prematuramente não é uma boa prática no diagnóstico diferencial. E) Escutar atentamente para concluir o diagnóstico com brevidade - A pressa em concluir um diagnóstico pode levar a erros. Portanto, a alternativa correta é: C) Estabelecer hierarquia para raciocínio clínico do diagnóstico diferencial, contemplando a exclusão de simulação de sintomas, uso de substâncias, demência e demais condições de clínica médica.
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