Para entender a diferença no número de proteínas e genes humanos, é importante considerar como as proteínas são produzidas a partir dos genes. O splicing alternativo é um processo que permite que um único gene produza diferentes proteínas, dependendo de como os éxons são combinados. Vamos analisar as alternativas: A. Universalidade do código genético - Refere-se à semelhança do código genético entre diferentes organismos, mas não explica a diferença no número de proteínas. B. Ocorrência de splicing alternativo - Este é um processo que permite a produção de múltiplas proteínas a partir de um único gene, explicando bem a diversidade proteica. C. Degeneração do código genético - Refere-se à redundância do código genético, mas não explica diretamente a diferença no número de proteínas. D. Expressão dos éxons do DNA - Embora relacionada, não é tão específica quanto o splicing alternativo. E. Presença de íntrons no DNA - Os íntrons são partes não codificantes, mas a presença deles não explica diretamente a diferença no número de proteínas. A alternativa que melhor explica a diferença no número de proteínas e genes humanos é: B. ocorrência de splicing alternativo.