Logo Passei Direto
Buscar
O fim do acordo de navegação pacífica no Mar Negro pode contribuir para:

a) O fim da guerra entre Ucrânia e Rússia.
b) Um acordo entre Rússia e Ucrânia.
c) A eleição de um novo presidente russo.
d) Uma crise alimentar global.
e) O fim das sanções comerciais impostas à Rússia.
User badge image
EnfermagemEmFoco

ano passado

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

ano passado

Para analisar as alternativas, precisamos considerar o impacto do fim do acordo de navegação pacífica no Mar Negro. Esse acordo é crucial para a segurança e a logística de transporte na região, especialmente em relação à exportação de grãos e outros produtos. Vamos analisar as opções: a) O fim da guerra entre Ucrânia e Rússia - O fim do acordo não necessariamente levaria ao fim da guerra, pois os conflitos têm raízes mais profundas. b) Um acordo entre Rússia e Ucrânia - Embora um acordo possa ser desejável, o fim do acordo de navegação não garante isso. c) A eleição de um novo presidente russo - O fim do acordo não está diretamente relacionado a eleições internas na Rússia. d) Uma crise alimentar global - Esta opção é bastante plausível, pois a interrupção da navegação pode afetar a exportação de grãos, levando a uma crise alimentar. e) O fim das sanções comerciais impostas à Rússia - O fim do acordo não implica diretamente no fim das sanções. Diante dessa análise, a alternativa que mais se alinha com as consequências do fim do acordo de navegação pacífica no Mar Negro é: d) Uma crise alimentar global.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

A Semana da Arte Moderna se caracterizou pela ruptura com a vanguarda e o nascimento da arte modernista. Este movimento ocorreu num período marcado por mudanças políticas, sociais, econômicas e culturais. A base ideológica no Brasil ainda era da República Velha imposta pelas oligarquias cafeeiras. Desenvolvia-se o crescimento do sentimento nacionalista. Ao que se refere à Educação, influenciada por este clima modernista, houve um crescimento do número de intelectuais que discursavam a favor da escola pública para todos. Os movimentos educacionais foram influenciados pelos ideais da:

a) Escola Jesuíta, cujas atividades educacionais salientavam a pregação, o ensino de orações, cantos e ofícios, alfabetização e ensino formal do latim, que aconteciam no interior das igrejas, missões, em oficinas, colégios e seminários.
b) Escola Nova, que unia teoria e prática como embasamento pedagógico curricular em sala de aula, priorizando o aprender fazendo e o interesse do aluno, onde vida-experiência-aprendizagem eram inseparáveis, promovendo uma educação que formasse o indivíduo para a iniciativa, a autonomia, o autogoverno e a independência, valores que deviam ser desenvolvidos para a construção de uma sociedade democrática.
c) Escola Pombalina, em que mudanças proclamadas com a reforma educacional trouxeram transformações nos objetivos das aulas, que passaram a enfatizar o desenho, a aritmética, a geometria, a língua francesa, as ciências naturais, comprovando a influência dos novos tempos que se contrapuseram ao dogmatismo da tradição jesuítica.
d) Escola Joanina, em que o primário era a “escola de ler e escrever”, que ganhou incentivo da Corte e aumentou suas disciplinas consideravelmente. O secundário se manteve dentro do esquema das “aulas régias”, mas ganhou uma divisão em disciplinas, principalmente nas cidades de Pernambuco, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
e) Escola Independente, cuja primeira lei do ensino primário, em 1827, determinou que deveriam ser criadas escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugarejos.

Mais conteúdos dessa disciplina