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5. A vasão de uma torneira é de 50 litros de água a cada 4 minutos. Para encher um reservatório de 2 de água essa mesma torneira levará:

a) 3h6min
b) 3h
c) 2h52min
d) 2h40min
e) 2h15min
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Didaticamente

há 12 meses

Respostas

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há 12 meses

Para resolver essa questão, vamos primeiro entender a vazão da torneira e o volume do reservatório. 1. A torneira libera 50 litros a cada 4 minutos. Isso significa que a vazão é: - 50 litros / 4 minutos = 12,5 litros por minuto. 2. O reservatório tem 2 metros cúbicos de água. Sabemos que 1 metro cúbico é igual a 1000 litros, então: - 2 metros cúbicos = 2 x 1000 litros = 2000 litros. 3. Agora, precisamos calcular quanto tempo levará para encher 2000 litros com a vazão de 12,5 litros por minuto: - Tempo = Volume / Vazão = 2000 litros / 12,5 litros por minuto = 160 minutos. 4. Convertendo 160 minutos para horas e minutos: - 160 minutos = 2 horas e 40 minutos. Portanto, a resposta correta é: d) 2h40min.

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3. Assinale a única alternativa que está, integralmente, de acordo com as normas da língua culta em vigência:

a) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de aonde e pousam no livro que les. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não tem pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
b) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
c) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-lhe um instante em cada par de mãos e partes.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
d) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de aonde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
e) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que les. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão. Eles não tem pouso nem porto; alimentam-lhes um instante em cada par de mãos e partes. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti…” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)

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