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Santa Catarina é um dos 26 estados do Brasil, sendo destaque no turismo por suas belas paisagens, desde o litoral, serra até o oeste. A economia é bastante diversificada pela indústria de transformação e alimentícia, sendo destaque na produção de carne suína, frangos e pescados. Na agricultura tem importância nacional com a produção de ...

a) banana, soja e feijão
b) mandioca, milho e maçã
c) arroz, milho e soja
d) soja, trigo e alfafa
e) feijão, maçã e banana
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Didaticamente

há 12 meses

Respostas

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há 12 meses

Para responder à pergunta sobre a produção agrícola de Santa Catarina, vamos analisar as opções apresentadas: a) banana, soja e feijão - Embora a banana e o feijão sejam cultivados, a soja não é o principal destaque do estado. b) mandioca, milho e maçã - A mandioca e o milho são importantes, mas a maçã é mais associada a outras regiões. c) arroz, milho e soja - O milho é relevante, mas o arroz e a soja não são os principais produtos de Santa Catarina. d) soja, trigo e alfafa - O trigo não é um destaque na agricultura catarinense. e) feijão, maçã e banana - O feijão e a maçã são cultivados, mas a banana não é um dos principais produtos. A opção que melhor representa a produção agrícola de Santa Catarina, considerando a diversidade e a importância nacional, é: c) arroz, milho e soja.

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3. Assinale a única alternativa que está, integralmente, de acordo com as normas da língua culta em vigência:

a) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de aonde e pousam no livro que les. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não tem pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
b) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
c) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-lhe um instante em cada par de mãos e partes.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
d) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de aonde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
e) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que les. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão. Eles não tem pouso nem porto; alimentam-lhes um instante em cada par de mãos e partes. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti…” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)

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