Para entender a relação ecológica entre algas e fungos nos líquens, precisamos reconhecer que essa interação é um exemplo de simbiose, onde duas espécies diferentes se beneficiam mutuamente. Agora, vamos analisar as alternativas: a) Certas espécies de cupins de madeira e os microorganismos que habitam seu intestino digerido a celulose. - Essa é uma relação de mutualismo, onde ambos se beneficiam, mas é mais específica para a digestão. b) Os caranguejos-eremitas e as anêmonas-do-mar que crescem sobre as conchas dentro das quais eles se abrigam. - Essa é uma relação de comensalismo, onde um se beneficia e o outro não é afetado. c) As plantas epífitas e as árvores sobre as quais elas crescem. - Essa é uma relação de epifitismo, onde a planta epífita se beneficia, mas a árvore não é prejudicada. d) Os bois e os pássaros que comem seus carrapatos. - Essa é uma relação de mutualismo, mas um dos envolvidos (os bois) não se beneficia diretamente. e) Os tubarões e as rêmoras que se alimentam dos restos das presas caçadas por eles. - Essa é uma relação de comensalismo, onde a rêmora se beneficia e o tubarão não é afetado. A relação mais semelhante à simbiose dos líquens, onde ambos os organismos se beneficiam, é a alternativa a) certas espécies de cupins de madeira e os microorganismos que habitam seu intestino digerido a celulose. Portanto, a resposta correta é a)