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Ao detectar indícios de violência cometida contra uma mulher atendida no serviço de saúde, pública ou privada, a autoridade sanitária:

(A) tem obrigação de avisar à família da vítima.
(B) tem obrigação de esconder o ocorrido do público geral.
(C) tem obrigação comunicar à autoridade policial em até 24h.
(D) tem a possibilidade de notificar à autoridade policial em até 72h.
(E) tem obrigação de chamar o marido da vítima para esclarecimento.
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Questões para o Sucesso

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Para responder a essa questão, é importante considerar a legislação brasileira sobre a notificação de casos de violência contra a mulher. A Lei Maria da Penha e outras normativas estabelecem que, ao detectar indícios de violência, a autoridade sanitária deve comunicar a situação às autoridades competentes. Analisando as alternativas: (A) tem obrigação de avisar à família da vítima. - Não é uma obrigação, pois a privacidade da vítima deve ser respeitada. (B) tem obrigação de esconder o ocorrido do público geral. - Isso não é correto, pois a notificação deve ser feita às autoridades competentes. (C) tem obrigação comunicar à autoridade policial em até 24h. - Esta é a opção correta, pois a comunicação deve ser feita rapidamente. (D) tem a possibilidade de notificar à autoridade policial em até 72h. - Isso não é correto, pois a notificação deve ser feita em um prazo menor. (E) tem obrigação de chamar o marido da vítima para esclarecimento. - Isso é inadequado e pode colocar a vítima em risco. Portanto, a alternativa correta é: (C) tem obrigação comunicar à autoridade policial em até 24h.

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Assinale a opção que apresenta uma afirmativa correta acerca da estratégia para efetivar a regulação.

(A) Há elevado tempo de espera para a maioria das filas para procedimentos na Atenção Especializada.
(B) Há grande burocratização do processo regulatório, com exigência de etapas desnecessárias nos fluxos estabelecidos.
(C) A regulação do acesso, muitas vezes, centra-se em cada procedimento em vez de ser centrada no usuário e de considerar a linha de cuidado e/ ou um conjunto de procedimentos que garanta a integralidade naquele ponto de atenção, o que provoca perda de tempo e deslocamentos desnecessários do usuário.
(D) Ainda é incipiente a regulação interna nos estabelecimentos de saúde, tanto no que se refere aos leitos hospitalares para o atendimento de urgência, realizada pelos Núcleos Internos de Regulação, onde estes existem, quanto na gestão das filas internas para procedimentos cirúrgicos eletivos, essa últimas com determinação multicausal como a desorganização do processo de atenção pré-operatória/risco cirúrgico com ou sem o concurso de outros especialistas, incompatibilidade entre a real oferta dos centros cirúrgicos e leitos de retaguarda X oferta de consultas de avaliação pré-operatória.
(E) O conhecimento sobre as filas e sobre como gerenciá-las com tecnologias adequadas evita que a solução da fila de um tipo de procedimento gere outras na mesma linha de cuidado ou em outras linhas de cuidado que tenham procedimentos comuns.

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