Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à Lei do Estágio (Lei nº 11.788/2008) e suas inovações: A) Fixação da carga horária de trabalho de seis horas diárias; o tempo máximo de estágio na mesma empresa estabelecido em dois anos; obrigatoriedade de pagamento de bolsa-auxílio. Essa opção está correta, pois a lei realmente estabelece a carga horária de seis horas diárias para estagiários, um limite de dois anos para o estágio na mesma empresa e a obrigatoriedade de bolsa-auxílio. B) Fixação de folgas em finais de semana e feriados; limitação do tempo mínimo de estágio em três meses; proibição de contratação de estagiários por profissionais liberais. Essa opção não reflete as inovações da lei. A lei não menciona folgas específicas em finais de semana e feriados, nem limita o tempo mínimo de estágio. C) Obrigatoriedade das empresas privadas terem 25% (vinte e cinco por cento) de seu quadro funcional ocupados por estagiários; a livre negociação entre a empresa contratante e o estagiário sem intermediação da instituição de ensino; a proibição de estágios com carga horária superior a quatro horas diárias. Essa opção também não está correta. A lei não estabelece uma porcentagem fixa de estagiários no quadro funcional e a carga horária máxima é de seis horas diárias, não quatro. Portanto, a alternativa correta que contém três inovações da Lei do Estágio é: A) Fixação da carga horária de trabalho de seis horas diárias; o tempo máximo de estágio na mesma empresa estabelecido em dois anos; obrigatoriedade de pagamento de bolsa-auxílio.