Ed
há 10 meses
Para calcular a variação de energia interna (\( \Delta U \)) de um gás ideal monoatômico, usamos a fórmula: \[ \Delta U = \frac{3}{2} n R \Delta T \] onde: - \( n \) é o número de mols do gás, - \( R \) é a constante dos gases ideais (aproximadamente \( 8,31 \, J/(mol \cdot K) \)), - \( \Delta T \) é a variação de temperatura. Neste caso, a variação de temperatura (\( \Delta T \)) é: \[ \Delta T = T_f - T_i = 400 \, K - 200 \, K = 200 \, K \] Agora, substituindo na fórmula: \[ \Delta U = \frac{3}{2} n R (200 \, K) \] Como não temos o valor de \( n \) e \( R \) não é especificado, não podemos calcular um valor numérico exato. No entanto, se considerarmos \( n = 1 \) mol e \( R = 8,31 \, J/(mol \cdot K) \): \[ \Delta U = \frac{3}{2} \cdot 1 \cdot 8,31 \cdot 200 = 2493 \, J \] Nenhuma das alternativas corresponde exatamente a esse valor, mas se considerarmos que a questão pode ter simplificações ou arredondamentos, a opção mais próxima e que faz sentido em um contexto de variação de energia interna é: c) 3000 J.
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