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Com relação aos termos sintáticos que constituem esta oração “Clarice tinha algumas coisas diferentes” (l. 08), marque a alternativa cujo teor está incorreto.

(A) O núcleo do seu predicado é o termo coisas.
(B) O seu sujeito é classificado como simples.
(C) Existem, nela, dois adjuntos adnominais.
(D) Essa oração apresenta predicado verbal.

Questões sobre Pedagogia da Educação Infantil

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Vamos analisar cada alternativa em relação à oração "Clarice tinha algumas coisas diferentes": (A) O núcleo do seu predicado é o termo coisas. Correto. O núcleo do predicado é "coisas". (B) O seu sujeito é classificado como simples. Correto. O sujeito "Clarice" é um sujeito simples. (C) Existem, nela, dois adjuntos adnominais. Correto. "Algumas" e "diferentes" são adjuntos adnominais que qualificam "coisas". (D) Essa oração apresenta predicado verbal. Incorreto. O predicado "tinha algumas coisas diferentes" é um predicado nominal, pois o verbo "ter" aqui indica estado e não ação. Portanto, a alternativa cujo teor está incorreto é: D.

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Em “Ouvia também a Rádio Relógio - uma emissora que só dá notícias e o tempo” (l. 10 e 11), quanto à acentuação gráfica, assinale a afirmativa incorreta.

(A) Também, só e dá recebem acento gráfico por ser palavras paroxítonas.
(B) Há palavras que são acentuadas graficamente devido a regras diferentes.
(C) As palavras rádio, relógio e notícias se acentuam em razão da mesma regra.
(D) Inexiste incorreção na acentuação gráfica das palavras constantes desse trecho.

No trecho “É Clarice Lispector, num retrato assinado por De Chirico” (l. 01 e 02), em conformidade com o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – AOLP 1990, empregaram-se as iniciais maiúsculas das palavras destacadas, porque elas são usadas:

(A) “nos nomes de seres antropomorfizados ou mitológicos: Adamastor; Neptuno/Netuno”.
(B) “nos antropónimos/antropônimos, reais ou fictícios: Pedro Marques; Branca de Neve, D. Quixote”.
(C) “nos nomes que designam instituições: Instituto de Pensões e Aposentadorias da Previdência Social”.
(D) “nos topónimos/topônimos, reais ou fictícios: Lisboa, Luanda, Maputo, Rio de Janeiro; Atlântida, Hespéria”.

Com base na restrita observância às regras de flexão verbal e de flexão nominal, assinale a alternativa em que todos os termos variáveis deste trecho “Procuro viver rapidamente os fatos, porque a meditação profunda me espera” (l. 13) foram flexionados no plural corretamente.

(A) Procuram viver rapidamente os fatos, porque as meditações profundas me esperam!
(B) Procuramos vivermos rapidamente os fatos, porque a meditação profunda nos espera!
(C) Procuramos viver rapidamente os fatos, porque as meditações profundas nos esperam!
(D) Procuram viverem rapidamente os fatos, porque as meditações profundas me esperam!

Ao se analisar esta parte do texto “Acordava às três ou quatro horas na manhã, porque dormia cedo. Ia para cozinha, tomava café. Ia para sala, ficava fumando, pensando, com Ulisses, seu cachorrinho” (l. 09 e 10), percebe-se que os verbos em sua maioria foram flexionados no:

(A) pretérito imperfeito do indicativo.
(B) pretérito perfeito do indicativo.
(C) imperfeito do subjuntivo.
(D) futuro do pretérito.

Em referência à colocação do pronome, neste trecho do texto “Ela se desvencilhava dos fatos” (l. 11 e 12), a posição do pronome destacado constitui exemplo de:

(A) ênclise.
(B) próclise.
(C) mesóclise.
(D) apossínclise.

O verbo deste trecho “Não há fragilidade em seu rosto” (l. 02) classifica-se como:

(A) regular e pessoal.
(B) irregular e pessoal.
(C) regular e impessoal.
(D) irregular e impessoal.

Em “Sou uma mulher simples" (l. 04), o verbo ser concorda com o:

(A) sujeito composto mulher.
(B) adjunto adnominal uma.
(C) predicativo simples.
(D) sujeito oculto eu.

Quanto ao emprego do acento indicativo de crase em “Acordava às três ou quatro horas da manhã” (l. 09), deve-se afirmar corretamente que o uso dessa crase é:

(A) obrigatório.
(B) facultativo.
(C) incorreto.
(D) ambíguo.

Considerando-se este fragmento do texto “Não há fragilidade em seu rosto: há força, profundidade” (l. 02), assinale a alternativa em que tal trecho está corretamente pontuado.

(A) Não há, fragilidade em seu rosto; há força, profundidade.
(B) Não há fragilidade, em seu rosto: há força profundidade.
(C) Não há fragilidade em seu rosto; há força, profundidade.
(D) Não há, fragilidade em seu rosto: há força profundidade.

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Em referência à colocação do pronome, neste trecho do texto “Ela se desvencilhava dos fatos” (l. 11 e 12), a posição do pronome destacado constitui exemplo de:(A) ênclise.(B) próclise.(C) mesóclise.(D) apossínclise.

O verbo deste trecho “Não há fragilidade em seu rosto” (l. 02) classifica-se como:(A) regular e pessoal.(B) irregular e pessoal.(C) regular e impessoal.(D) irregular e impessoal.

Em “Sou uma mulher simples" (l. 04), o verbo ser concorda com o:(A) sujeito composto mulher.(B) adjunto adnominal uma.(C) predicativo simples.(D) sujeito oculto eu.

Quanto ao emprego do acento indicativo de crase em “Acordava às três ou quatro horas da manhã” (l. 09), deve-se afirmar corretamente que o uso dessa crase é:(A) obrigatório.(B) facultativo.(C) incorreto.(D) ambíguo.

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Em referência à colocação do pronome, neste trecho do texto “Ela se desvencilhava dos fatos” (l. 11 e 12), a posição do pronome destacado constitui exemplo de:

(A) ênclise.
(B) próclise.
(C) mesóclise.
(D) apossínclise.

O verbo deste trecho “Não há fragilidade em seu rosto” (l. 02) classifica-se como:

(A) regular e pessoal.
(B) irregular e pessoal.
(C) regular e impessoal.
(D) irregular e impessoal.

Em “Sou uma mulher simples" (l. 04), o verbo ser concorda com o:

(A) sujeito composto mulher.
(B) adjunto adnominal uma.
(C) predicativo simples.
(D) sujeito oculto eu.

Quanto ao emprego do acento indicativo de crase em “Acordava às três ou quatro horas da manhã” (l. 09), deve-se afirmar corretamente que o uso dessa crase é:

(A) obrigatório.
(B) facultativo.
(C) incorreto.
(D) ambíguo.