Ed
há 11 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação à Nota Técnica nº 11/2019-CGMAD/DAPES/SAS/MS: (A) Atenção Básica acolhendo pacientes com transtornos mentais em situações de vulnerabilidade - Esta afirmação está alinhada com as diretrizes de inclusão e acolhimento de populações vulneráveis. (B) Nova modalidade de CAPS (IV AD) para funcionar 12 horas/noturno nas regiões de cracolândias - Embora a criação de CAPS seja uma possibilidade, a informação sobre o funcionamento específico e a equipe pode não ser precisa. (C) Custeio de equipes multiprofissionais especializadas em Saúde Mental - Esta alternativa parece correta, pois reflete a intenção de integrar serviços e preencher lacunas na assistência. (D) Diminuição do financiamento de CAPS para saúde indígena - Essa afirmação é contraditória, pois a tendência é aumentar o suporte, não diminuir, especialmente em populações vulneráveis. Após essa análise, a alternativa que melhor reflete as diretrizes e ações do Ministério da Saúde, conforme a Nota Técnica, é: (C) O Ministério da Saúde começa a custear equipes multiprofissionais especializadas em Saúde Mental para atuar em ambulatórios, de maneira integrada à Atenção Básica e aos CAPS, ocupando um vazio assistencial que existia na Rede de Atenção Psicossocial, não apoiando o fechamento de ambulatórios.
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