Ed
ano passado
Para projetar um supercomputador voltado para simulações climáticas de alta complexidade, é fundamental considerar componentes que maximizem o desempenho em cálculos intensivos e manipulação de grandes volumes de dados. Vamos analisar as opções: A. Processadores de baixa potência e memória RAM de alta velocidade. - Processadores de baixa potência não são ideais para simulações complexas, mesmo que a RAM seja rápida. B. Unidades de armazenamento SSD em RAID 0 e placas de vídeo de última geração. - Embora SSDs em RAID 0 ofereçam alta velocidade de leitura e escrita, placas de vídeo não são o foco principal para simulações climáticas, que dependem mais de CPUs. C. Processadores com múltiplos núcleos, GPUs especializadas em cálculos científicos e alta capacidade de memória RAM. - Esta opção combina processadores potentes, GPUs que podem acelerar cálculos científicos e bastante RAM, o que é ideal para simulações complexas. D. Monitores de alta resolução e teclados de transmissão avançados. - Esses componentes são mais voltados para a interface do usuário e não impactam diretamente o desempenho do supercomputador. E. Fontes de alimentação redundantes e armazenamento por HDD. - Fontes redundantes são boas para segurança, mas HDDs são muito mais lentos que SSDs e não são ideais para simulações que exigem rapidez. A opção que melhor atende às necessidades de um supercomputador para simulações climáticas de alta complexidade é: C. Processadores com múltiplos núcleos, GPUs especializadas em cálculos científicos e alta capacidade de memória RAM.
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