Para responder à pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao papel da educação na formação de trabalhadores como agentes de mudança. A) favorecer a ação individual de transmitir conhecimentos prontos, sem assumir protagonismo pelo seu trabalho. - Essa opção não promove a participação ativa e a aprendizagem. B) frear a democratização das relações assimétricas de poder e decisão, diminuindo o acesso à informação e o envolvimento com o trabalho. - Essa alternativa é contrária ao que se busca em uma educação transformadora. C) guardar os principais pilares da educação permanente que são a fragmentação, a hierarquização e a centralização dos processos. - Essa opção não reflete uma abordagem moderna e colaborativa da educação. D) desencadear uma visão do todo, de interdependência entre as profissões de saúde, além de possibilitar a construção de redes de mudanças sociais. - Esta alternativa promove a colaboração e a interdependência, alinhando-se com a ideia de um trabalhador ativo e apto a aprender. E) padronizar uma divisão entre teoria e prática, pois são antagônicas no processo de educação em saúde. - Essa opção não é desejável, pois a integração entre teoria e prática é fundamental. A alternativa que melhor reflete a necessidade de uma educação que capacite o trabalhador como agente de mudanças é: D) desencadear uma visão do todo, de interdependência entre as profissões de saúde, além de possibilitar a construção de redes de mudanças sociais.