Para analisar a mudança nos percentuais de evangélicos e sem religião entre 1980 e 2010, precisamos considerar os fatores que mais impactaram essas transformações. Vamos analisar as alternativas: A) Estímulo à migração de fiéis, institucionalizando a criação de novos templos e o aumento do desejo de separação entre igreja e estado. - Embora a migração e a criação de novos templos possam ter influenciado, a separação entre igreja e estado não é um fator principal nesse contexto. B) Ampliação de práticas missionárias, mobilizando os meios de comunicação de massa e o aparecimento dos grupos agnósticos e ateus. - Esta opção aborda a expansão do evangelismo e a visibilidade de grupos sem religião, o que é relevante para a mudança observada. C) Obrigatoriedade do ensino religioso na educação básica, favorecendo a conversão e o crescimento da divulgação do ateísmo. - A obrigatoriedade do ensino religioso não é um fator que favorece a conversão, e a relação com o ateísmo é questionável. D) Capacitação de funções de liderança, priorizando a formação superior de pastores, e a afirmação da autonomia do sujeito, livre do comando de qualquer tipo de autoridade religiosa. - Embora a formação de pastores seja importante, a afirmação da autonomia do sujeito não é um fator central para a mudança nos percentuais. A alternativa que melhor explica a mudança nos percentuais de evangélicos e sem religião, considerando a mobilização e a visibilidade de ambos os grupos, é: B) ampliação de práticas missionárias, mobilizando os meios de comunicação de massa e o aparecimento dos grupos agnósticos e ateus.