Para responder a essa questão, é importante considerar as evidências científicas disponíveis sobre a relação entre vacinas e autismo. Estudos amplamente revisados e aceitos na comunidade científica demonstram que não há uma ligação causal entre vacinas e o desenvolvimento de autismo. Analisando as alternativas: a) A vacina não foi considerada fator de risco, pois a exposição não antecedeu o efeito. - Essa afirmação é coerente com a evidência científica, pois as vacinas não são consideradas fatores de risco para autismo. b) As crianças vacinadas tiveram incidência de autismo menor que as não vacinadas. - Essa afirmação é verdadeira em muitos estudos, mas não é a única conclusão possível. c) As crianças vacinadas tiveram incidência de autismo maior que as não vacinadas. - Essa afirmação é incorreta, pois não há evidências que sustentem essa relação. d) Não se pode afirmar se a incidência de autismo foi maior entre as crianças vacinadas e as não vacinadas. - Essa afirmação é enganosa, pois a evidência já demonstrou que não há relação. A alternativa correta, considerando as informações científicas, é: a) A vacina não foi considerada fator de risco, pois a exposição não antecedeu o efeito.