Ed
ano passado
Para identificar a opção que não é um sinal de alerta selecionado pelo Ministério da Saúde para situações de violência sexual, vamos analisar cada alternativa: A) GRAVIDEZ DE MULHERES SOLTEIRAS COM MENOS DE 14 ANOS, INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMITIDAS EM CRIANÇAS. - Esta é uma situação de alerta, pois envolve vulnerabilidade e risco. B) PRURIDO OU SANGRAMENTO VAGINAL, EVACUAÇÃO DOLOROSA OU DOR AO URINAR, DOR PÉLVICA OU ABDOMINAL. - Esses sintomas podem indicar problemas de saúde relacionados a violência sexual. C) PROBLEMAS SEXUAIS E PERDA DE PRAZER NA RELAÇÃO, VAGINISMO (ESPASMOS MUSCULARES NAS PAREDES VAGINAIS, DURANTE A RELAÇÃO SEXUAL). - Também são sinais que podem estar relacionados a experiências de violência. D) ANSIEDADE, DEPRESSÃO, COMPORTAMENTO AUTODESTRUTIVO, DIFICULDADE OU RECUSA EM FAZER EXAMES PÉLVICOS. - Esses são sinais psicológicos que podem surgir em vítimas de violência. E) QUEIXA DE CEFALEIA INTENSA, DORES NOS MEMBROS INFERIORES E TEMPERATURA CORPORAL ACIMA DE 38ºC. - Esses sintomas são mais gerais e não estão diretamente relacionados a sinais de alerta específicos para violência sexual. Dessa forma, a opção que não se encaixa como um sinal de alerta para situações de violência sexual é: E) QUEIXA DE CEFALEIA INTENSA, DORES NOS MEMBROS INFERIORES E TEMPERATURA CORPORAL ACIMA DE 38ºC.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material