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Ao realizar uma auditoria in loco, em hospital municipal brasileiro, o médico auditor verifica a necessidade de examinar um paciente, para dirimir algumas dúvidas. Neste caso, se o paciente não concordar em ser examinado pelo médico auditor, qual deverá ser a conduta deste?

(A) Comentar, com o paciente, sobre a assistência médico-hospitalar prestada, para que seja autorizado o exame.
(B) Tecer críticas, com profissionais de saúde, sobre a assistência médico-hospitalar prestada ao paciente, para que consiga autorização para o exame.
(C) Tomar o partido do paciente, demonstrando conhecimento sobre os exames e anotações realizadas no prontuário, e conseguir autorização para o exame.
(D) Agir com consciência e imparcialidade, mantendo sigilo das informações de que tomou conhecimento por exames e pelas observações contidas no prontuário, interrompendo sua visita e realizando anotações no seu relatório.
(E) Comentar e tecer críticas, com a família do paciente, sobre a assistência médico-hospitalar a ele prestada, para conseguir autorização para o exame.
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ano passado

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Ao realizar uma auditoria em um hospital, o médico auditor deve agir de forma ética e respeitosa em relação ao paciente. Se o paciente não concordar em ser examinado, a conduta mais adequada é respeitar essa decisão e agir com imparcialidade, mantendo a confidencialidade das informações. Analisando as alternativas: (A) Comentar, com o paciente, sobre a assistência médico-hospitalar prestada, para que seja autorizado o exame. - Isso pode ser considerado uma pressão sobre o paciente. (B) Tecer críticas, com profissionais de saúde, sobre a assistência médico-hospitalar prestada ao paciente, para que consiga autorização para o exame. - Isso não é ético e não respeita a autonomia do paciente. (C) Tomar o partido do paciente, demonstrando conhecimento sobre os exames e anotações realizadas no prontuário, e conseguir autorização para o exame. - Isso não é uma conduta imparcial. (D) Agir com consciência e imparcialidade, mantendo sigilo das informações de que tomou conhecimento por exames e pelas observações contidas no prontuário, interrompendo sua visita e realizando anotações no seu relatório. - Esta é a opção mais ética e correta, pois respeita a decisão do paciente e mantém a confidencialidade. (E) Comentar e tecer críticas, com a família do paciente, sobre a assistência médico-hospitalar a ele prestada, para conseguir autorização para o exame. - Isso também não é ético e pode ser considerado uma violação da privacidade do paciente. Portanto, a alternativa correta é: (D) Agir com consciência e imparcialidade, mantendo sigilo das informações de que tomou conhecimento por exames e pelas observações contidas no prontuário, interrompendo sua visita e realizando anotações no seu relatório.

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