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ano passado
As alterações genéticas podem afetar o metabolismo das lipoproteínas de várias maneiras, contribuindo para dislipidemias. Aqui estão alguns pontos principais: 1. Mutação em genes específicos: Alterações em genes que codificam proteínas envolvidas no metabolismo lipídico, como o gene da apolipoproteína B (ApoB) ou o gene do receptor de LDL, podem levar a um aumento nos níveis de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e, consequentemente, a um maior risco de doenças cardiovasculares. 2. Alterações na captação e excreção: Algumas mutações podem afetar a capacidade do fígado de captar lipoproteínas, resultando em acúmulo de lipídios no sangue. 3. Produção de lipoproteínas: Alterações genéticas podem influenciar a produção de lipoproteínas, como quilomícrons e VLDL (lipoproteínas de muito baixa densidade), levando a um aumento nos níveis de triglicerídeos. 4. Regulação hormonal: Genes que regulam a ação de hormônios, como insulina e glucagon, também podem impactar o metabolismo lipídico, contribuindo para a resistência à insulina e, por consequência, para dislipidemias. Essas alterações podem resultar em perfis lipídicos anormais, como hipercolesterolemia ou hipertrigliceridemia, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.
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