Ed
há 12 meses
Para analisar a questão, precisamos entender o impacto da decisão das empresas de importar matérias-primas em grandes volumes para reduzir a frequência de importações. Essa estratégia visa minimizar o tempo e os custos associados ao processo de importação, que é demorado e burocrático. Vamos analisar as alternativas: A. Perda por transporte - Refere-se a custos e ineficiências relacionadas ao transporte das matérias-primas, mas não é o foco principal da decisão mencionada. B. Perda por estoque - Esta perda está relacionada ao custo de manter um estoque excessivo, que pode ocorrer quando as empresas decidem comprar em grandes volumes para evitar frequentes importações. C. Perda por processamento - Refere-se a ineficiências no processo de produção, que não é o foco da questão. D. Perda por espera - Relaciona-se ao tempo que as empresas ou produtos ficam parados, mas a decisão de importar em grandes volumes não se relaciona diretamente a isso. E. Perda por inspeção - Refere-se a ineficiências relacionadas ao processo de inspeção das matérias-primas, mas não é o principal impacto da decisão de reduzir a frequência de importações. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa na situação descrita, onde as empresas buscam minimizar a frequência de importações e, consequentemente, o custo de manter grandes volumes de matérias-primas, é: B. Perda por estoque.