Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções em relação ao que o Código de Ética do Assistente Social realmente exige. O Código de Ética enfatiza a importância de uma prática profissional que considere a realidade social, a equidade e a justiça social, além de um compromisso com os grupos mais vulneráveis. Vamos analisar as alternativas: A) competência crítica e apropriação de saberes articulados com o avanço tecnológico e a efetivação do projeto bolivariano de emancipação da América Latina. - Essa opção menciona um projeto específico (bolivariano) que não é uma exigência geral do Código de Ética. B) compromisso relativo com os grupos subalternizados da população em sua área de atuação. - Embora mencione grupos subalternizados, o termo "relativo" pode indicar uma falta de compromisso pleno, o que não se alinha com o que o Código de Ética exige. C) cultura democrática, que prioriza as ações articuladas às necessidades concretas da população, pautadas nos princípios de equidade e justiça social. - Esta opção reflete bem os princípios do Código de Ética, que enfatiza a equidade e a justiça social. D) competência crítica capaz de superar o teoricismo, o pragmatismo e a prioridade do compromisso com o aprimoramento intelectual na perspectiva da competência profissional. - Embora mencione competência crítica, não aborda diretamente o compromisso com a população. E) postura liberal que estimule a solidariedade e a aceitação do protagonismo dos usuários no planejamento e avaliação dos programas sociais. - A ideia de "postura liberal" pode não se alinhar com a perspectiva crítica e de compromisso social que o Código de Ética defende. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa o que o Código de Ética exige do assistente social é: C) cultura democrática, que prioriza as ações articuladas às necessidades concretas da população, pautadas nos princípios de equidade e justiça social.