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Controladoria

ESTÁCIO EAD
Ao decidir aplicar o IDPJ ao caso em análise, o relator explicou que “o redirecionamento de execução fiscal a pessoa jurídica que integra o mesmo grupo econômico da sociedade empresária originalmente executada, mas que não foi identificada no ato de lançamento (nome na CDA) ou que não se enquadra nas hipóteses dos artigos 134 e 135 do CTN, depende da comprovação do abuso de personalidade, caracterizado pelo desvio de finalidade ou confusão patrimonial, tal como consta do artigo 50 do Código Civil – daí porque, nesse caso, é necessária a instauração do incidente de desconsideração da personalidade da pessoa jurídica devedora”, disse.
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laercio cerqueira

há 11 meses

Respostas

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Ed Verified user icon

há 11 meses

O trecho mencionado aborda a possibilidade de redirecionamento de execução fiscal para uma pessoa jurídica que faz parte do mesmo grupo econômico da empresa originalmente executada. Para que isso ocorra, é necessário comprovar o abuso de personalidade, que pode ser caracterizado por desvio de finalidade ou confusão patrimonial, conforme o artigo 50 do Código Civil. Isso implica que, antes de redirecionar a execução, deve-se instaurar um incidente de desconsideração da personalidade jurídica da empresa devedora, garantindo que a responsabilidade seja atribuída de forma justa e fundamentada.

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