Ed
há 11 meses
Para responder à pergunta, precisamos analisar as opções à luz do que Neto e Barros (2014) afirmam sobre a pesquisa em Serviço Social e a necessidade de compreender a realidade social para reconstruir o objeto de intervenção. Vamos analisar as alternativas: (A) Descaracterizar os objetos da ação profissional no cotidiano, tendo em vista a dinâmica social. - Essa opção sugere uma desvalorização dos objetos da ação, o que não parece ser o foco da pesquisa. (B) Uma recuperação do processo histórico da profissão e a relação entre formação e trabalho profissional a partir de sua institucionalização. - Esta opção parece alinhada com a ideia de compreender a evolução da profissão e sua relação com a prática, o que é fundamental para a pesquisa em Serviço Social. (C) Fragmentar as ações profissionais, pois a prática está nivelada pelo movimento capitalista. - Fragmentar as ações não parece ser uma abordagem construtiva para a pesquisa. (D) Mitigar a intervenção profissional nos campos de atuação que envolve a questão social. - Mitigar a intervenção não é uma proposta que se alinha com a ideia de responder às realidades sociais. (E) Compreender que a ação do assistente social depende de outras categorias profissionais para se firmar enquanto categoria de trabalho interventivo. - Embora a colaboração entre categorias profissionais seja importante, essa opção não aborda diretamente a necessidade de compreender a pesquisa e a história da profissão. Diante dessa análise, a alternativa que melhor se alinha com a proposta de compreender a pesquisa em Serviço Social e a relação entre formação e prática é: (B) Uma recuperação do processo histórico da profissão e a relação entre formação e trabalho profissional a partir de sua institucionalização.
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