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A prefeitura de um pequeno município do interior contratou profissionais de saúde para implantar três equipes da Estratégia da Saúde da Família que atuarão junto a uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Para iniciar as suas atividades, essas equipes precisam definir os territórios de abrangência e a população de cada uma delas, conforme preconiza a Política Nacional da Atenção Básica. Que estratégias devem orientar a definição do território?

A As equipes terão número variável de famílias em territórios estabelecidos pela prefeitura e sem definição de números mínimos e máximos por equipe.
B O número de famílias de cada equipe dependerá do grau de vulnerabilidade em cada área, em territórios definidos pelos Agentes Comunitários de Saúde.
C Todas as equipes terão sob sua responsabilidade 3 500 pessoas, definidas em territórios contínuos dentro da área de abrangência da UBS.
D Os territórios das equipes serão definidos pelas equipes e o número de pessoas adscritas a cada equipe vai depender da análise de vulnerabilidade das famílias de cada microárea.
E A definição acerca dos territórios e da população sob responsabilidade de cada equipe da Estratégia da Saúde da Família depende do diagnóstico de vulnerabilidade feito pelo médico.
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SegInfo360

há 12 meses

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há 12 meses

Para responder à pergunta sobre a definição dos territórios de abrangência e a população das equipes da Estratégia da Saúde da Família, é importante considerar os princípios da Política Nacional da Atenção Básica, que enfatiza a análise de vulnerabilidade e a adaptação das equipes às necessidades da população. Vamos analisar as alternativas: A) As equipes terão número variável de famílias em territórios estabelecidos pela prefeitura e sem definição de números mínimos e máximos por equipe. - Essa opção não considera a análise de vulnerabilidade, que é fundamental. B) O número de famílias de cada equipe dependerá do grau de vulnerabilidade em cada área, em territórios definidos pelos Agentes Comunitários de Saúde. - Essa opção é válida, pois considera a vulnerabilidade, mas não menciona a definição dos territórios pelas equipes. C) Todas as equipes terão sob sua responsabilidade 3.500 pessoas, definidas em territórios contínuos dentro da área de abrangência da UBS. - Essa opção é muito rígida e não considera a variabilidade das necessidades da população. D) Os territórios das equipes serão definidos pelas equipes e o número de pessoas adscritas a cada equipe vai depender da análise de vulnerabilidade das famílias de cada microárea. - Esta opção é a mais adequada, pois considera a definição dos territórios pelas equipes e a análise de vulnerabilidade. E) A definição acerca dos territórios e da população sob responsabilidade de cada equipe da Estratégia da Saúde da Família depende do diagnóstico de vulnerabilidade feito pelo médico. - Essa opção limita a responsabilidade ao médico, enquanto a definição deve ser um trabalho coletivo das equipes. A alternativa correta é: D) Os territórios das equipes serão definidos pelas equipes e o número de pessoas adscritas a cada equipe vai depender da análise de vulnerabilidade das famílias de cada microárea.

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Um lactente com 6 meses de idade, previamente hígido, em aleitamento materno, é atendido em um Pronto Socorro Infantil com história de febre persistente há dois dias (temperatura axilar de até 38,9°C), acompanhada de irritabilidade e 2 a 3 episódios de vômitos por dia. Foi levado previamente a um serviço de saúde e a mãe foi orientada a oferecer soro de reidratação oral (SRO) e a retornar, caso não houvesse melhora ou piorasse. A mãe informa que a irritabilidade da criança aumentou nas últimas 12 horas, prejudicando a amamentação e a ingestão de líquidos. Nega tosse e diarreia. As vacinas estavam atualizadas. Ao examinar o lactente, o médico observou: bom estado geral e nutricional e irritabilidade ao manuseio. Realizada punção lombar, o resultado do exame do líquor foi: líquido límpido, com 300 células/mm com predomínio de linfomononucleares, glicorraquia normal, proteínas levemente aumentadas. Com base no quadro clínico e nos resultados da análise do líquor, a associação diagnóstico-terapêutica correta é:

A meningite bacteriana; tratamento hospitalar com antibioticoterapia, com necessidade de isolamento em UTI.
B meningite bacteriana; tratamento hospitalar com antibioticoterapia, sem necessidade de isolamento.
C meningite viral; tratamento hospitalar sem antibioticoterapia, sem necessidade de isolamento.
D meningite viral; tratamento hospitalar sem antibioticoterapia, com necessidade de isolamento.
E meningite tuberculosa; tratamento hospitalar com antibioticoterapia e com necessidade de isolamento.

Uma gestante de 32 anos de idade, gesta = 2, para = 1, hoje com 15 semanas de gestação, comparece a sua segunda consulta de pré-natal. Encontra-se assintomática. Tem histórico de parto pré-termo há 4 anos devido a descolamento prematuro de placenta, com complicação de hemorragia pós-parto. Nega história de hipertensão, pré-eclâmpsia e diabetes gestacional anterior. O filho anterior nasceu com 36 semanas, pesou 2 050 g e mediu 40 cm. A gestante nega o uso, na gravidez anterior, de quaisquer medicações, exceto sulfato ferroso e ácido fólico. Ao exame clínico apresentou: PA = 110 x 60 mmHg; FC = 80 bpm; altura uterina = 15 cm; batimentos cardiofetais = 152 bpm; toque: colo fechado, grosso e posterior. A paciente traz os resultados dos seguintes exames laboratoriais: glicemia de jejum = 65 mg/dL (valor de referência < 99 mg/dL); sorologia para toxoplasma gondii = IgM não reagente/IgG reagente; sorologia rubéola = IgG reagente/IgM não reagente; VDRL não reagente; TSH = 15 UI/ml (valor de referência = 0,4 a 5,0 UI/ml), hemograma com Hb = 12,0 g/dL (valor de referência = 11,3 a 16,3 g/dL), leucócitos e plaquetas normais. Com base na história clínica e nos resultados dos exames acima apresentados é correto afirmar que:

A a gestante deve iniciar reposição de hormônio tireoidiano.
B os níveis de T4 livre da gestante estão necessariamente elevados.
C o quadro clínico apresentado não sugere risco de parto prematuro.
D a mesma rotina laboratorial deve ser repetida após 30 dias para nova avaliação.
E a gestante está assintomática, fato que não indica reposição de hormônio tiroidiano.

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