Ed
há 10 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas com base na legislação trabalhista brasileira, especialmente a CLT, e no contexto apresentado: A) Cabe ação em face de ambas as sociedades empresárias, que figurarão no polo passivo da demanda. Essa alternativa é correta, pois, em casos de subempreitada, o trabalhador pode acionar tanto o empregador direto quanto o empreiteiro principal, dependendo das circunstâncias do contrato e da relação de trabalho. B) Trata-se de grupo econômico, o que induz obrigatoriamente à responsabilidade solidária de ambas as sociedades empresárias. Essa alternativa não é necessariamente correta, pois a configuração de grupo econômico depende de uma análise mais aprofundada das relações entre as empresas, e não é automático em casos de subempreitada. C) Cabe apenas ação em face do efetivo empregador, já que não se trata de terceirização de mão de obra. Essa alternativa é incorreta, pois mesmo que não se trate de terceirização, o trabalhador pode ter direito de acionar o empreiteiro principal em determinadas situações. D) A subempreitada é atividade ilícita por terceirizar atividade fim, razão pela qual se opera a sucessão de empregadores, configurando-se fraude. Essa alternativa é incorreta, pois a subempreitada não é, por si só, ilícita. A questão da atividade fim e a configuração de fraude dependem de uma análise específica do caso. Diante dessa análise, a alternativa correta é: A) Cabe ação em face de ambas as sociedades empresárias, que figurarão no polo passivo da demanda.
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