Vamos analisar cada uma das afirmações sobre a classificação dos custos ambientais: I – No que tange aos custos externos, referem-se aos custos que podem surgir como resultado da produção ou inexistência da empresa, sendo desafiadores de mensurar em termos monetários e ultrapassam geralmente os limites da empresa. É verdadeira (V). Os custos externos realmente se referem a impactos que vão além da empresa e são difíceis de quantificar monetariamente. II – Os custos internos, conforme a perspectiva de Tinoco e Kraemer (2011), estão indiretamente relacionados à operação da empresa e abrangem custos de prevenção e manutenção, sendo mais facilmente identificáveis. É falsa (F). Os custos internos estão diretamente relacionados à operação da empresa e são mais facilmente mensuráveis. III – Os custos ambientais podem ser classificados como diretos, indiretos e contingentes ou intangíveis. É verdadeira (V). Essa classificação é correta e reconhecida na literatura sobre custos ambientais. IV – A estrutura proposta pela International Federation of Accountants (IFAC) – Financial and Management Accounting Committee (FMAC) (1998), conforme destacado por Tinoco e Kraemer (2011), apresenta uma visão dos custos ambientais internos que podem ser encontrados nas empresas. É verdadeira (V). A IFAC realmente propôs uma estrutura que aborda os custos ambientais internos. Portanto, a sequência correta é: V – F – V – V. A alternativa apresentada (R= F – F – V – V) está incorreta. A resposta correta é: V – F – V – V.