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Física

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O que é uma onda portadora? a. Representa uma onda magnética. b. Representa uma frequência de TV. c. Representa uma onda digital. d. Representa uma frequência de rádio. e. Representa uma onda senoidal contínua.
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ano passado

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ano passado

Uma onda portadora é uma onda que transporta informações em sistemas de comunicação. Ela é utilizada para transmitir sinais, como áudio ou dados, em diferentes frequências. Analisando as alternativas: a) Representa uma onda magnética - Não é uma definição correta de onda portadora. b) Representa uma frequência de TV - Embora ondas portadoras sejam usadas em transmissões de TV, essa definição é muito específica. c) Representa uma onda digital - Onda portadora não é necessariamente digital; ela pode ser analógica. d) Representa uma frequência de rádio - Esta é uma definição correta, pois ondas portadoras são frequentemente usadas em transmissões de rádio. e) Representa uma onda senoidal contínua - Embora uma onda portadora possa ser senoidal, essa definição não abrange completamente o conceito. Portanto, a alternativa correta é: d) Representa uma frequência de rádio.

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A transformada de Fourier aplicada em sinais não periódicos contínuos no tempo transforma tais sinais de que forma característica? Como são representados?
A. x(t), após a aplicação da transformada de Fourier, caracteriza-se por x(sω) e é representado como a descontinuação de sinais contínuos. Para representar sinais não periódicos contínuos no tempo, a transformada de Fourier de um sinal de tempo contínuo é representado por superposição de senoides ponderadas, assim, X(t), após a aplicação da transformada de Fourier, caracteriza-se por x(jω).
B. x(t), após a aplicação da transformada de Fourier, caracteriza-se por x(jω) e é representado por superposição de senoides ponderadas. Para representar sinais não periódicos contínuos no tempo, a transformada de Fourier de um sinal de tempo contínuo é representado por superposição de senoides ponderadas, assim, X(t), após a aplicação da transformada de Fourier, caracteriza-se por x(jω).
C. x(s), após a aplicação da transformada de Fourier, caracteriza-se por x(t) e não tem representatividade em transformada de Fourier. Para representar sinais não periódicos contínuos no tempo, a transformada de Fourier de um sinal de tempo contínuo é representado por superposição de senoides ponderadas, assim, X(t), após a aplicação da transformada de Fourier, caracteriza-se por x(jω).
D. x(tω), após a aplicação da transformada de Fourier, caracteriza-se por x(jω) e é representado com a convolução inversa dos sinais não periódicos. Para representar sinais não periódicos contínuos no tempo, a transformada de Fourier de um sinal de tempo contínuo é representado por superposição de senoides ponderadas, assim, X(t), após a aplicação da transformada de Fourier, caracteriza-se por x(jω).
E. x(t), após a aplicação da transformada de Fourier, caracteriza-se por x(st) e é representado como a união de sinais periódicos quantizados. Para representar sinais não periódicos contínuos no tempo, a transformada de Fourier de um sinal de tempo contínuo é representado por superposição de senoides ponderadas, assim, X(t), após a aplicação da transformada de Fourier, caracteriza-se por x(jω).

Qual é a propriedade da transformada de Fourier que possibilita determinar que, se o sinal no domínio do tempo é de valor real, a sua transformada de Fourier conta com a propriedade em que o comportamento para frequências negativas equivale ao conjugado complexo do comportamento para as frequências positivas? Como a transformada de Laplace se equivale à transformada de Fourier?
A. Propriedade da comparação; equivale, simplesmente, fazendo a troca de argumentos funcionais entre s e jɵ. Fazendo uso da propriedade da conjugação, pode-se descobrir outra característica útil da transformada de Fourier de sinais de valor real. Se x(t) é de valor real, então x(t) = x*(t). A transformada de Fourier de x(t) é X(f), e a transformada de Fourier de x*(t) é X*(–f). Portanto, se x(t) = x*(t), logo, X(f) = X*(-f). Em outras palavras, se o sinal no domínio do tempo é de valor real, a sua transformada de Fourier conta com a propriedade em que o comportamento para frequências negativas equivale ao conjugado complexo do comportamento para as frequências positivas. Por conseguinte, se a forma funcional na frequência positiva da transformada de Fourier de um sinal de valor real é conhecida, conhece-se também a forma funcional na frequência negativa. Esse comportamento é análogo à propriedade previamente observada em que as amplitudes harmônicas da transformada de Fourier complexa de um sinal real ocorrem nos pares conjugados complexos. A transformada de Fourier em função de ω e as funções GF (×) = GL (×) correspondem, matematicamente, à mesma função, e a conversão de uma forma para a outra entre as transformadas de Fourier representadas na forma ω e a transformada de Laplace equivale, simplesmente, a um processo de troca de argumentos funcionais entre s e jω. Sendo assim, não são precisos os subscritos F e L. Pode-se, simplesmente, escrever G(jω) = G(s) para s jω. Esse é o principal motivo pelo qual a forma em ω da transformada de Fourier de uma função x(t) foi escrita com a notação funcional X(jw) em lugar de X(w).
B. Propriedade da disperção; equivale, simplesmente, fazendo a troca de argumentos funcionais entre s e jω. Fazendo uso da propriedade da conjugação, pode-se descobrir outra característica útil da transformada de Fourier de sinais de valor real. Se x(t) é de valor real, então x(t) = x*(t). A transformada de Fourier de x(t) é X(f), e a transformada de Fourier de x*(t) é X*(–f). Portanto, se x(t) = x*(t), logo, X(f) = X*(-f). Em outras palavras, se o sinal no domínio do tempo é de valor real, a sua transformada de Fourier conta com a propriedade em que o comportamento para frequências negativas equivale ao conjugado complexo do comportamento para as frequências positivas. Por conseguinte, se a forma funcional na frequência positiva da transformada de Fourier de um sinal de valor real é conhecida, conhece-se também a forma funcional na frequência negativa. Esse comportamento é análogo à propriedade previamente observada em que as amplitudes harmônicas da transformada de Fourier complexa de um sinal real ocorrem nos pares conjugados complexos. A transformada de Fourier em função de ω e as funções GF (×) = GL (×) correspondem, matematicamente, à mesma função, e a conversão de uma forma para a outra entre as transformadas de Fourier representadas na forma ω e a transformada de Laplace equivale, simplesmente, a um processo de troca de argumentos funcionais entre s e jω. Sendo assim, não são precisos os subscritos F e L. Pode-se, simplesmente, escrever G(jω) = G(s) para s jω. Esse é o principal motivo pelo qual a forma em ω da transformada de Fourier de uma função x(t) foi escrita com a notação funcional X(jw) em lugar de X(w).
C. Propriedade da conjugação; equivale, simplesmente, fazendo a troca de argumentos funcionais entre s e jω. Fazendo uso da propriedade da conjugação, pode-se descobrir outra característica útil da transformada de Fourier de sinais de valor real. Se x(t) é de valor real, então x(t) = x*(t). A transformada de Fourier de x(t) é X(f), e a transformada de Fourier de x*(t) é X*(–f). Portanto, se x(t) = x*(t), logo, X(f) = X*(-f). Em outras palavras, se o sinal no domínio do tempo é de valor real, a sua transformada de Fourier conta com a propriedade em que o comportamento para frequências negativas equivale ao conjugado complexo do comportamento para as frequências positivas. Por conseguinte, se a forma funcional na frequência positiva da transformada de Fourier de um sinal de valor real é conhecida, conhece-se também a forma funcional na frequência negativa. Esse comportamento é análogo à propriedade previamente observada em que as amplitudes harmônicas da transformada de Fourier complexa de um sinal real ocorrem nos pares conjugados complexos. A transformada de Fourier em função de ω e as funções GF (×) = GL (×) correspondem, matematicamente, à mesma função, e a conversão de uma forma para a outra entre as transformadas de Fourier representadas na forma ω e a transformada de Laplace equivale, simplesmente, a um processo de troca de argumentos funcionais entre s e jω. Sendo assim, não são precisos os subscritos F e L. Pode-se, simplesmente, escrever G(jω) = G(s) para s jω. Esse é o principal motivo pelo qual a forma em ω da transformada de Fourier de uma função x(t) foi escrita com a notação funcional X(jw) em lugar de X(w).
D. Propriedade da convolução; equivale, simplesmente, fazendo a troca de argumentos funcionais entre js e ω. Fazendo uso da propriedade da conjugação, pode-se descobrir outra característica útil da transformada de Fourier de sinais de valor real. Se x(t) é de valor real, então x(t) = x*(t). A transformada de Fourier de x(t) é X(f), e a transformada de Fourier de x*(t) é X*(–f). Portanto, se x(t) = x*(t), logo, X(f) = X*(-f). Em outras palavras, se o sinal no domínio do tempo é de valor real, a sua transformada de Fourier conta com a propriedade em que o comportamento para frequências negativas equivale ao conjugado complexo do comportamento para as frequências positivas. Por conseguinte, se a forma funcional na frequência positiva da transformada de Fourier de um sinal de valor real é conhecida, conhece-se também a forma funcional na frequência negativa. Esse comportamento é análogo à propriedade previamente observada em que as amplitudes harmônicas da transformada de Fourier complexa de um sinal real ocorrem nos pares conjugados complexos. A transformada de Fourier em função de ω e as funções GF (×) = GL (×) correspondem, matematicamente, à mesma função, e a conversão de uma forma para a outra entre as transformadas de Fourier representadas na forma ω e a transformada de Laplace equivale, simplesmente, a um processo de troca de argumentos funcionais entre s e jω. Sendo assim, não são precisos os subscritos F e L. Pode-se, simplesmente, escrever G(jω) = G(s) para s jω. Esse é o principal motivo pelo qual a forma em ω da transformada de Fourier de uma função x(t) foi escrita com a notação funcional X(jw) em lugar de X(w).
E. Propriedade do redimensionamento; equivale, simplesmente, fazendo a troca de argumentos funcionais entre js e ɵ. Fazendo uso da propriedade da conjugação, pode-se descobrir outra característica útil da transformada de Fourier de sinais de valor real. Se x(t) é de valor real, então x(t) = x*(t). A transformada de Fourier de x(t) é X(f), e a transformada de Fourier de x*(t) é X*(–f). Portanto, se x(t) = x*(t), logo, X(f) = X*(-f). Em outras palavras, se o sinal no domínio do tempo é de valor real, a sua transformada de Fourier conta com a propriedade em que o comportamento para frequências negativas equivale ao conjugado complexo do comportamento para as frequências positivas. Por conseguinte, se a forma funcional na frequência positiva da transformada de Fourier de um sinal de valor real é conhecida, conhece-se também a forma funcional na frequência negativa. Esse comportamento é análogo à propriedade previamente observada em que as amplitudes harmônicas da transformada de Fourier complexa de um sinal real ocorrem nos pares conjugados complexos. A transformada de Fourier em função de ω e as funções GF (×) = GL (×) correspondem, matematicamente, à mesma função, e a conversão de uma forma para a outra entre as transformadas de Fourier representadas na forma ω e a transformada de Laplace equivale, simplesmente, a um processo de troca de argumentos funcionais entre s e jω. Sendo assim, não são precisos os subscritos F e L. Pode-se, simplesmente, escrever G(jω) = G(s) para s jω. Esse é o principal motivo pelo qual a forma em ω da transformada de Fourier de uma função x(t) foi escrita com a notação funcional X(jw) em lugar de X(w).

Por que é possível escrever G(jω) = G(s) para s jω quando aplica-se a transformada de Fourier em função de ω? Qual é a diferença relevante entre um sinal periódico e um sinal aperiódico?
A. Porque corresponde, matematicamente, à mesma função e à conversão de uma forma para a outra entre as transformadas de Fourier representadas na forma S, e a transformada de Laplace equivale, simplesmente, a um processo de troca de argumentos funcionais entre x(t) e jω. É que o ciclo da frequência se repete em um tempo finito T0, denominado período fundamental. A transformada de Fourier em função de ω e as funções GF (jω) = GL (s) correspondem, matematicamente, à mesma função e à conversão de uma forma para a outra entre as transformadas de Fourier representadas na forma ω, e a transformada de Laplace equivale, simplesmente, a um processo de troca de argumentos funcionais entre s e jω. Sendo assim, não são precisos os subscritos F e L. Pode-se, simplesmente, escrever G(jω) = G(s) para s jω. Esse é o principal motivo pelo qual a forma em ω da transformada de Fourier de uma função x(t) foi escrita com a notação funcional X(jw) em lugar de X(w). É que o periódico se repete em um tempo finito T0, denominado período fundamental. O sinal vem se repetindo sempre com esse mesmo período fundamental e continuará a repetir a cada período fundamental indefinidamente. Um sinal aperiódico não conta com um período finito. Ele pode repetir um padrão várias vezes dentro de um certo tempo finito, porém, não ao longo de todo o tempo. A transição entre a série de Fourier e a integral de Fourier, que também pode ser chamada de transformada de Fourier, é conseguida por meio da determinação da forma da série de Fourier para um sinal periódico e, então, admitindo-se que o período fundamental tenda ao infinito. Se o período fundamental tende ao infinito, o sinal não pode repetir em um tempo finito e, portanto, deixa de ser periódico.
B. Porque corresponde, matematicamente, à inversão entre as transformadas de Fourier representadas na forma ω e a transformada de Laplace equivalente. É que o periódico se repete em um tempo finito T0, denominado frequência fundamental. A transformada de Fourier em função de ω e as funções GF (jω) = GL (s) correspondem, matematicamente, à mesma função e à conversão de uma forma para a outra entre as transformadas de Fourier representadas na forma ω, e a transformada de Laplace equivale, simplesmente, a um processo de troca de argumentos funcionais entre s e jω. Sendo assim, não são precisos os subscritos F e L. Pode-se, simplesmente, escrever G(jω) = G(s) para s jω. Esse é o principal motivo pelo qual a forma em ω da transformada de Fourier de uma função x(t) foi escrita com a notação funcional X(jw) em lugar de X(w). É que o periódico se repete em um tempo finito T0, denominado período fundamental. O sinal vem se repetindo sempre com esse mesmo período fundamental e continuará a repetir a cada período fundamental indefinidamente. Um sinal aperiódico não conta com um período finito. Ele pode repetir um padrão várias vezes dentro de um certo tempo finito, porém, não ao longo de todo o tempo. A transição entre a série de Fourier e a integral de Fourier, que também pode ser chamada de transformada de Fourier, é conseguida por meio da determinação da forma da série de Fourier para um sinal periódico e, então, admitindo-se que o período fundamental tenda ao infinito. Se o período fundamental tende ao infinito, o sinal não pode repetir em um tempo finito e, portanto, deixa de ser periódico.

As séries de Fourier são ferramentas para representar sinais e funções periódicas. Qual é a ferramenta utilizada para representar um sinal aperiódico e qual é a diferença entre um sinal e uma função?
A. A ferramenta utilizada é a integral de Fourier. O sinal é o fenômeno físico propriamente dito que contém a informação, e a função é a descrição matemática desse sinal.
B. A ferramenta utilizada é a integral de Laplace. O sinal é o fenômeno matemático propriamente dito, que contém a informação, e a função é a descrição física desse sinal.
C. A ferramenta utilizada é a série de Laplace. O sinal é o período da informação, e a função é a frequência da informação.
D. A ferramenta utilizada é a série de Fourier. O sinal é o fenômeno físico propriamente dito, que contém a informação, e a função é a descrição matemática desse sinal.
E. A ferramenta utilizada é a convolução. O sinal é a descrição da função, e a função é a descrição desse sinal.

Para sinais não periódicos, de que maneira se aplica a transformada de Fourier?
A. Como a união de sinais periódicos quantizados.
B. Como a convolução inversa dos sinais não periódicos.
C. Como a utilização da transformada de Laplace na substituição pela transformada de Fourier.
D. Como uma superposição de senoides complexas.
E. Como a descontinuação de sinais contínuos.

Por que o padrão de comunicação RS-232 não é utilizado para a comunicação de longa distância? a. A comunicação de longa distância é restrita ao uso de fibras ópticas. b. Devido à perda de sinal. c. O cabeamento não é veloz. d. O cabeamento é muito caro. e. O RS-232 é um padrão obsoleto.

O que significa modulação?
A. Representa o processo de autenticação em um modem.
B. Efetua a conversão de sinais já modulados.
C. Representa a criptografia efetuada durante a comunicação em uma rede.
D. Está presente em todos os ativos de rede.
E. Representa o processo de variação de altura (amplitude), intensidade, frequência, comprimento e/ou fase de onda numa onda de transporte.

Qual é a diferença entre modulação de amplitude e modulação de frequência?
A. Não existe diferença, ambas são usadas para a mesma finalidade.
B. Modulação de frequência é utilizada em modems, enquanto a modulação de amplitude é utilizada em switches.
C. Modulação de frequência é utilizada para transmissão de rádio; modulação de amplitude é utilizada para a transmissão de circuitos de TV.
D. Modulação de frequência varia a frequência da portadora subjacente em proporção à informação que está sendo enviada. Já a modulação de amplitude varia a força do sinal de saída em proporção à informação que está sendo enviada.
E. São etapas de configuração do modem.

Qual é a função de um multiplexador?
A. Multiplica a frequência para potencializar o sinal.
B. Autententicar um modem a uma conexão com a internet.
C. Multiplexação otimiza o meio de transmissão para permitir várias comunicações simultâneas.
D. Multiplexação é um modo de modulação.
E. Representa uma regra de firewall.

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