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Dois mecanismos que giram com velocidades angulares 1ω e 2ω constantes são usados para lançar horizontalmente duas partículas de massas kg1m1= e kg2m2 = de uma altura m30h =. Num dado momento em que as partículas passam, simultaneamente, tangenciando o plano horizontal α, elas são desacopladas dos mecanismos de giro e, lançadas horizontalmente, seguem as trajetórias 1 e 2 até se encontrarem no ponto P. Os gráficos das energias cinéticas, em joule, das partículas 1 e 2 durante os movimentos de queda, até a colisão, são apresentados na figura 2 em função de ( )yh − , em m, onde y é a altura vertical das partículas num tempo qualquer, medida a partir do solo perfeitamente horizontal. Desprezando qualquer forma de atrito, a razão 1/2ωω é:

a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
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Matematicamente

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para resolver essa questão, precisamos entender a relação entre a energia cinética das partículas e as velocidades angulares dos mecanismos que as lançam. Quando as partículas são lançadas horizontalmente, a energia cinética (Ec) de cada uma delas pode ser expressa como: \[ Ec = \frac{1}{2} m v^2 \] onde \( v \) é a velocidade tangencial no momento do lançamento. A velocidade tangencial está relacionada à velocidade angular (\( \omega \)) e ao raio (\( r \)) do mecanismo: \[ v = r \cdot \omega \] Assim, a energia cinética de cada partícula pode ser reescrita como: \[ Ec_1 = \frac{1}{2} m_1 (r_1 \cdot \omega_1)^2 \] \[ Ec_2 = \frac{1}{2} m_2 (r_2 \cdot \omega_2)^2 \] A razão entre as energias cinéticas das duas partículas, considerando que as massas e os raios são constantes, pode ser expressa como: \[ \frac{Ec_1}{Ec_2} = \frac{m_1 (r_1 \cdot \omega_1)^2}{m_2 (r_2 \cdot \omega_2)^2} \] No entanto, a questão pede a razão \( \frac{\omega_1}{\omega_2} \). Para simplificar, se considerarmos que as massas e os raios são iguais (ou que a razão entre eles não altera a relação que estamos buscando), podemos focar apenas nas velocidades angulares. Assim, a razão \( \frac{\omega_1}{\omega_2} \) pode ser obtida diretamente a partir da relação das energias cinéticas, que é proporcional ao quadrado das velocidades angulares. Dado que não temos informações adicionais sobre as massas e raios, e a questão não fornece dados específicos para calcular, a resposta correta deve ser baseada na relação direta entre as velocidades angulares. Portanto, a razão \( \frac{1}{2} \frac{\omega_1}{\omega_2} \) sugere que a resposta correta é: b) 2.

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