Para analisar a questão sobre a ruptura na representação das personagens nos romances do século XX, é importante considerar como autores como Virginia Woolf, James Joyce e D.H. Lawrence abordaram a complexidade psicológica e a profundidade dos personagens. Vamos analisar as alternativas: a) Os personagens, que até então eram parcialmente revelados, tanto psicologicamente quanto em sua externalidade, agora passam a expressar a complexidade do próprio ser. - Esta opção reflete a ideia de que os personagens se tornam mais complexos e profundos. b) Os personagens, que até então não eram completamente revelados, tanto psicologicamente quanto em sua externalidade. - Esta opção é incompleta, pois não menciona o que acontece com os personagens. c) Os personagens, que até então não eram completamente revelados, tanto psicologicamente quanto em sua externalidade, agora passam a expressar a simplicidade do próprio ser. - Esta opção é contraditória, pois a ruptura implica em uma maior complexidade, não simplicidade. d) Os personagens, que até então eram completamente revelados, tanto psicologicamente quanto em sua externalidade, agora passam a expressar a complexidade do próprio ser. - Esta opção é incoerente, pois sugere que os personagens eram completamente revelados antes, o que não se alinha com a ideia de ruptura. e) Os personagens, que até então expressavam a complexidade do próprio ser, agora eram completamente revelados, tanto psicologicamente quanto em sua externalidade, agora passam. - Esta opção também é confusa e não faz sentido. A alternativa que melhor representa a ideia de que os personagens passaram a expressar uma maior complexidade do ser, em contraste com a representação anterior, é a) Os personagens, que até então eram parcialmente revelados, tanto psicologicamente quanto em sua externalidade, agora passam a expressar a complexidade do próprio ser.