Ed
há 10 meses
Vamos analisar cada alternativa em relação ao II Plano Distrital de Políticas Públicas para Mulheres (2020-2023): (A) Ampliar o número de vagas nos cursos de formação da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (DF), que possuem temática relacionada à igualdade de gênero e aos direitos humanos, promoção da cultura da paz e prevenção de todos os tipos de violência. - Essa alternativa é relevante, mas não se foca diretamente na educação das mulheres. (B) Ampliar o acesso e o número de vagas para matrículas de mulheres na educação profissionalizante e no ensino de outras línguas. - Esta alternativa está diretamente relacionada à promoção da educação das mulheres e à redução da desigualdade de gênero, sendo uma meta clara e objetiva. (C) Fixar cotas para matrículas de mulheres na Educação de Jovens e Adultos (EJA), a fim de viabilizar o acesso exclusivo da idosa à educação formal. - Embora a ideia de cotas seja importante, a parte que menciona "acesso exclusivo da idosa" pode não refletir uma meta ampla para todas as mulheres. (D) Ampliar o número de escolas contempladas com ações do programa “Maria da Penha Vai à Escola”. - Essa alternativa é importante, mas foca mais na prevenção da violência do que na educação em si. (E) Contribuir para a redução da violência de gênero, incluindo a temática da prevenção da violência sexual no currículo escolar e no projeto político-pedagógico das escolas do DF. - Embora importante, essa alternativa também não se concentra diretamente na educação das mulheres. Após essa análise, a alternativa que apresenta uma das metas para promover a redução da desigualdade de gênero na educação das mulheres é: (B) Ampliar o acesso e o número de vagas para matrículas de mulheres na educação profissionalizante e no ensino de outras línguas.
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