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O atributo da autoexecutoriedade dos atos administrativos permite que:

A) O ato seja revogado pela própria administração sem a necessidade de motivação.
B) A administração execute diretamente suas decisões, sem precisar recorrer ao Judiciário.
C) O ato administrativo tenha validade retroativa.
D) O ato possa ser impugnado diretamente pelo administrado sem recorrer à autoridade superior.

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ATOS ADMINISTRATIVOS

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Vamos analisar as alternativas uma a uma para identificar a correta sobre o atributo da autoexecutoriedade dos atos administrativos: A) O ato seja revogado pela própria administração sem a necessidade de motivação. - Esta alternativa fala sobre revogação, que não é o foco da autoexecutoriedade. B) A administração execute diretamente suas decisões, sem precisar recorrer ao Judiciário. - Esta alternativa está correta, pois a autoexecutoriedade permite que a administração pública execute seus atos sem a necessidade de autorização judicial. C) O ato administrativo tenha validade retroativa. - A validade retroativa não está relacionada à autoexecutoriedade. D) O ato possa ser impugnado diretamente pelo administrado sem recorrer à autoridade superior. - Esta alternativa fala sobre impugnação, que não é o foco da autoexecutoriedade. Portanto, a alternativa correta é: B) A administração execute diretamente suas decisões, sem precisar recorrer ao Judiciário.

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Um ato administrativo pode ser definido como:

A) Qualquer manifestação de vontade de um particular.
B) A declaração do Poder Público que produz efeitos jurídicos imediatos.
C) A manifestação de vontade da Administração Pública que necessita de autorização judicial.
D) A decisão administrativa que não possui efeito vinculante.

A revogação de um ato administrativo ocorre quando:

A) O ato apresenta ilegalidade em sua formação.
B) O ato se tornou inconveniente ou inoportuno.
C) O ato deixa de produzir efeitos em razão de sua nulidade.
D) O ato foi anulado pelo Poder Judiciário.

Qual dos seguintes atributos NÃO é característico dos atos administrativos?

A) Presunção de legitimidade.
B) Autoexecutoriedade.
C) Imperatividade.
D) Retroatividade.

A anulação de um ato administrativo tem efeito:

A) Ex nunc, ou seja, a partir da anulação.
B) Ex tunc, ou seja, retroativo à data de sua edição.
C) Prospective, sem retroagir.
D) Ex futuro, a partir de uma data futura.

A competência para a prática de atos administrativos é:

A) Intransferível, em razão da delegação e avocação serem proibidas.
B) Um requisito de validade, sendo possível a delegação nos casos permitidos por lei.
C) Facultativa, podendo ser ignorada pela Administração Pública.
D) Irrelevante, desde que o ato tenha sido praticado no interesse público.

O motivo de um ato administrativo corresponde:

A) Ao efeito produzido pelo ato.
B) À situação de fato ou de direito que justifica a prática do ato.
C) À forma em que o ato é manifestado.
D) À competência para a prática do ato.

Quando a Administração Pública decide praticar um ato administrativo vinculado à lei, significa que:

A) Ela possui total liberdade de escolha quanto à oportunidade e conveniência.
B) O administrador tem discricionariedade total para decidir.
C) A lei define previamente todos os elementos do ato.
D) O ato depende de autorização judicial prévia.

A forma dos atos administrativos refere-se:

A) Às consequências jurídicas que o ato gera.
B) Ao meio pelo qual o ato se exterioriza.
C) Ao conteúdo material do ato administrativo.
D) À competência da autoridade que pratica o ato.

Qual das alternativas descreve corretamente a diferença entre revogação e anulação de um ato administrativo?

A) A anulação é feita pela própria administração por conveniência, e a revogação por vício de legalidade.
B) A revogação decorre de vício de legalidade, e a anulação é por conveniência administrativa.
C) A revogação retira o ato por ilegalidade, e a anulação por oportunidade e conveniência.
D) A anulação ocorre por ilegalidade, e a revogação por questões de conveniência e oportunidade.

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A revogação de um ato administrativo ocorre quando:A) O ato apresenta ilegalidade em sua formação.B) O ato se tornou inconveniente ou inoportuno.C) O ato deixa de produzir efeitos em razão de sua nulidade.D) O ato foi anulado pelo Poder Judiciário.

Qual dos seguintes atributos NÃO é característico dos atos administrativos?A) Presunção de legitimidade.B) Autoexecutoriedade.C) Imperatividade.D) Retroatividade.

A anulação de um ato administrativo tem efeito:A) Ex nunc, ou seja, a partir da anulação.B) Ex tunc, ou seja, retroativo à data de sua edição.C) Prospective, sem retroagir.D) Ex futuro, a partir de uma data futura.

O motivo de um ato administrativo corresponde:A) Ao efeito produzido pelo ato.B) À situação de fato ou de direito que justifica a prática do ato.C) À forma em que o ato é manifestado.D) À competência para a prática do ato.

A forma dos atos administrativos refere-se:A) Às consequências jurídicas que o ato gera.B) Ao meio pelo qual o ato se exterioriza.C) Ao conteúdo material do ato administrativo.D) À competência da autoridade que pratica o ato.

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A revogação de um ato administrativo ocorre quando:

A) O ato apresenta ilegalidade em sua formação.
B) O ato se tornou inconveniente ou inoportuno.
C) O ato deixa de produzir efeitos em razão de sua nulidade.
D) O ato foi anulado pelo Poder Judiciário.

Qual dos seguintes atributos NÃO é característico dos atos administrativos?

A) Presunção de legitimidade.
B) Autoexecutoriedade.
C) Imperatividade.
D) Retroatividade.

A anulação de um ato administrativo tem efeito:

A) Ex nunc, ou seja, a partir da anulação.
B) Ex tunc, ou seja, retroativo à data de sua edição.
C) Prospective, sem retroagir.
D) Ex futuro, a partir de uma data futura.

O motivo de um ato administrativo corresponde:

A) Ao efeito produzido pelo ato.
B) À situação de fato ou de direito que justifica a prática do ato.
C) À forma em que o ato é manifestado.
D) À competência para a prática do ato.

A forma dos atos administrativos refere-se:

A) Às consequências jurídicas que o ato gera.
B) Ao meio pelo qual o ato se exterioriza.
C) Ao conteúdo material do ato administrativo.
D) À competência da autoridade que pratica o ato.