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As afirmacoes abaixo representam opiniões coletadas de diferentes trabalhadores. A única que pode ser considerada um argumento contra o coworking é:

(A) ‘Uma das melhores coisas é que pago menos do que pagaria por um escritório dedicado, então não me sinto pressionado a ir à instalação de coworking todos os dias.’
(B) ‘Embora meu escritório em casa seja ótimo e eu o ame, às vezes preciso da distância e do ambiente colaborativo que meu espaço de coworking proporciona.’
(C) ‘A vibe de estar ao redor de outros pode parecer uma onda que te carrega mesmo quando você não tem certeza de para onde ir – se você precisa de um pequeno impulso social.’
(D) ‘Talvez você não goste de nenhuma das outras pessoas no seu espaço de coworking, ou que os proprietários não estão se esforçando muito para socializar ou colaborar.’
(E) ‘O espaço compartilhado proporciona uma comunidade instantânea e uma atmosfera estimulante ao redor de outros profissionais trabalhando em direção às mesmas intenções que eu.’
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Para identificar a única afirmação que pode ser considerada um argumento contra o coworking, vamos analisar cada uma das opções: (A) Fala sobre pagar menos e não se sentir pressionado a ir todos os dias. Isso é um ponto positivo, não um argumento contra. (B) Menciona que o escritório em casa é ótimo, mas que às vezes é necessário um ambiente colaborativo. Isso não é um argumento contra, mas sim uma justificativa para o coworking. (C) Refere-se à vibe positiva de estar ao redor de outros, o que também é um ponto a favor do coworking. (D) Aponta que talvez você não goste das outras pessoas no espaço de coworking ou que os proprietários não se esforçam para socializar. Isso é um argumento contra, pois destaca uma possível desvantagem do coworking. (E) Fala sobre a comunidade e a atmosfera estimulante, o que é um ponto positivo. Portanto, a única afirmação que pode ser considerada um argumento contra o coworking é: (D) ‘Talvez você não goste de nenhuma das outras pessoas no seu espaço de coworking, ou que os proprietários não estão se esforçando muito para socializar ou colaborar.’

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O termo em destaque, nas frases do Texto I, refere-se à informação contida nos colchetes em: (A) “as pessoas tendem a aceitar algumas afirmacoes como verdades indiscutíveis e até mesmo a irritar-se quando alguém insiste em discuti-las.” (ℓ. 2-4) [as pessoas] (B) “Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornou-se frequente e inevitável” (ℓ. 21-23) [o pensamento objetivo e a ciência] (C) “a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas” (ℓ. 31-32) [processo de fortalecimento da visão inovadora] (D) “Só que, em muitos casos, não há alternativa senão defendê-los.” (ℓ. 52-53) [os fatos] (E) “mas apenas aquelas que de algum modo atendem a suas necessidades e a fazem avançar.” (ℓ. 63-64) [mudanças inerentes à existência]

(A) “as pessoas tendem a aceitar algumas afirmações como verdades indiscutíveis e até mesmo a irritar-se quando alguém insiste em discuti-las.” (ℓ. 2-4) [as pessoas]
(B) “Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornou-se frequente e inevitável” (ℓ. 21-23) [o pensamento objetivo e a ciência]
(C) “a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas” (ℓ. 31-32) [processo de fortalecimento da visão inovadora]
(D) “Só que, em muitos casos, não há alternativa senão defendê-los.” (ℓ. 52-53) [os fatos]
(E) “mas apenas aquelas que de algum modo atendem a suas necessidades e a fazem avançar.” (ℓ. 63-64) [mudanças inerentes à existência]

De acordo com as regras de pontuação da Língua Portuguesa, um dos empregos da vírgula é a separação do adjunto adverbial antecipado na estrutura da oração. O trecho que exemplifica esse tipo de uso é: (A) “É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade.” (ℓ. 5-7) (B) “Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano,” (ℓ. 18-20) (C) “Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornou-se frequente e inevitável.” (ℓ. 21-23) (D) “essas mudanças não se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram à maioria da sociedade.” (ℓ. 27-29) (E) “Ocorre, porém, que essa certeza pode induzir a outros erros: o de achar que quem defende determinados valores estabelecidos está indiscutivelmente errado.” (ℓ. 45-48)

(A) “É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade.” (ℓ. 5-7)
(B) “Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano,” (ℓ. 18-20)
(C) “Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornou-se frequente e inevitável.” (ℓ. 21-23)
(D) “essas mudanças não se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram à maioria da sociedade.” (ℓ. 27-29)
(E) “Ocorre, porém, que essa certeza pode induzir a outros erros: o de achar que quem defende determinados valores estabelecidos está indiscutivelmente errado.” (ℓ. 45-48)

Segundo a norma-padrão, o sinal indicativo da crase não deve ser utilizado no seguinte trecho do Texto I: “Certamente porque não é fácil compreender certas questões, as pessoas tendem a aceitar algumas afirmacoes” (ℓ. 1-3). A mesma justificativa para essa proibição pode ser identificada em:

(A) “É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade. Pô-las em questão equivale a tirar o chão de sob nossos pés.” (ℓ. 5-8)
(B) “Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com as certezas e os valores.” (ℓ. 18-21)
(C) “a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas, o que tornou possível influir na formação de novas gerações, menos resistentes a visões questionadoras.” (ℓ. 31-34)
(D) “Ocorre, porém, que essa certeza pode induzir a outros erros: o de achar que quem defende determinados valores estabelecidos está indiscutivelmente errado.” (ℓ. 45-48)
(E) “Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável”. (ℓ. 57-59)

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