Logo Passei Direto
Buscar
A finalidade do texto II é:

A) satirizar uma situação relacionada ao choro e ao sono dos bebês
B) informar os leitores acerca do choro dos bebês e de como controlá-lo
C) emocionar as mães, os pais e as cuidadoras de bebês com até 3 meses de idade
D) tecer críticas às pessoas que não cuidam bem dos bebês em situações diversas
User badge image
Exercícios Para o Aprendizado

há 11 meses

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 11 meses

Para determinar a finalidade do texto II, vamos analisar cada alternativa: A) Satirizar uma situação relacionada ao choro e ao sono dos bebês. Essa alternativa sugere um tom humorístico ou crítico, o que pode não ser a intenção principal de um texto que aborda o choro dos bebês de forma informativa. B) Informar os leitores acerca do choro dos bebês e de como controlá-lo. Essa alternativa parece ser a mais direta e objetiva, indicando que o texto tem uma finalidade informativa. C) Emocionar as mães, os pais e as cuidadoras de bebês com até 3 meses de idade. Embora o texto possa ter um apelo emocional, essa não parece ser a finalidade principal, a menos que o texto tenha um tom muito sentimental. D) Tece críticas às pessoas que não cuidam bem dos bebês em situações diversas. Essa alternativa sugere uma crítica social, que pode não ser o foco principal do texto. Com base nessa análise, a alternativa que parece conter a finalidade mais clara e objetiva do texto II é: B) informar os leitores acerca do choro dos bebês e de como controlá-lo.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Leia o texto a seguir: Texto I Você é um número Se você não tomar cuidado vira número até para si mesmo. Porque a partir do instante em que você nasce classificam-no com um número. Sua identidade no Félix Pacheco é um número. O registro civil é um número. Seu título de eleitor é um número. Profissionalmente falando você também é. Para ser motorista tem carteira com número, e chapa de carro. No Imposto de Renda, o contribuinte é identificado com um número. Seu prédio, seu telefone, seu número de apartamento - tudo é número. Se é dos que abrem crediário, para eles você é um número. Se tem propriedade, também. Se é sócio de um clube tem um número. Se é imortal da Academia Brasileira de Letras tem o número da cadeira. É por isso que vou tomar aulas particulares de Matemática. Preciso saber coisas. Ou aulas de Física. Não estou brincando: vou mesmo tomar aulas de Matemática, preciso saber alguma coisa sobre cálculo integral. Se você é comerciante, seu alvará de localização o classifica também. Se é contribuinte de qualquer obra de beneficência também é solicitado por um número. Se faz viagem de passeio ou de turismo ou de negócio também recebe um número. Para tomar um avião, dão-lhe um número. Se possui ações também recebe um, como acionista de uma companhia. É claro que você é um número de recenseamento. Se é católico recebe número de batismo. No registro civil ou religioso você é numerado. Se possui personalidade jurídica tem. E quando morre, no jazigo, tem um número. E a certidão de óbito também. Nós não somos ninguém? Protesto. Aliás, é inútil o protesto. E vai ver meu protesto também é número. Uma amiga minha contou que no Alto Sertão de Pernambuco uma mulher estava com o filho doente, desidratado, foi ao Posto de Saúde. E recebeu a ficha número 10. Mas dentro do horário previsto pelo médico a criança não pôde ser atendida porque só atenderam até o número 9. A criança morreu por causa de um número. Nós somos culpados. Se há uma guerra, você é classificado por um número. Numa pulseira com placa metálica, se não me engano. Ou numa corrente de pescoço, metálica. Nós vamos lutar contra isso. Cada um é um, sem número. O si-mesmo é apenas o si-mesmo. E Deus não é número. Vamos ser gente, por favor. Nossa sociedade está nos deixando secos como um número seco, como um osso branco seco exposto ao sol. Meu número íntimo é 9. Só. 8. Só. 7. Só. Sem somá-los nem transformá-los em novecentos e oitenta e sete. Estou me classificando como um número? Não, a intimidade não deixa. Veja, tentei várias vezes na vida não ter número e não escapei. O que faz com que precisemos de muito carinho, de nome próprio, de genuidade. Vamos amar que amor não tem número. Ou tem? Clarice Lispector, 07/08/1971 Jornal do Brasil (Acervo Fundação Casa de Rui Barbosa)

1. O texto I aborda elementos da vida cotidiana, com o objetivo de: A) realizar propaganda em relação à escrita da autora B) padronizar as pessoas por meio de identificação com números C) demonstrar a sensibilidade da autora em relação aos afazeres cotidianos D) provocar uma reflexão e uma crítica sobre como o ser humano é tratado na sociedade
2. Uma advertência da autora, com um tom de conselho, está presente em: A) “Vamos ser gente, por favor.” B) “Nós não somos ninguém? Protesto.” C) “Se você não tomar cuidado vira número até para si mesmo.” D) “A criança morreu por causa de um número. Nós somos culpados.”
3. A autora utiliza um recurso linguístico em todo o texto, como estratégia argumentativa para embasar a informação de que as pessoas são vistas apenas como número. Essa estratégia é marcada por uma conjunção: A) causal B) condicional C) concessiva D) conformativa
4. Um advérbio com sentido de inclusão encontra-se em: A) “E Deus não é número.” B) “Ou numa corrente de pescoço, metálica.” C) “Profissionalmente falando você também é.” D) “preciso saber alguma coisa sobre cálculo integral.”
5. Em “Não estou brincando: vou mesmo tomar aulas de Matemática, preciso saber alguma coisa sobre cálculo integral.”, os dois-pontos são empregados para:

Mais conteúdos dessa disciplina