Leia a reportagem abaixo: 02/10/2009 USP desenvolve pele artificial para evitar testes com animais Folha Online Um laboratório da USP desenvolveu uma pele artificial que pode substituir testes de cosméticos em animais e ajudar também em sua redução nos testes farmacológicos. "A partir deste ano, na Europa, já não há testes em animais para cosméticos, é algo mandatório", afirma a professora Silvia Berlanga, corresponsável pela pesquisa na USP. "É uma tendência mundial." Para cosméticos como filtro solar e creme antirrugas, a questão fica mais fácil de resolver com a pele artificial e por isso animais já foram totalmente substituídos no continente europeu. Porém, a questão fica mais difícil no que toca à indústria farmacêutica, diz Berlanga. "Os medicamentos podem envolver também ingestão via oral, ou mesmo endovenosa [pelo sangue]", explica ela. A utilização de animais em pesquisa envolve uma discussão bastante polêmica, sendo que o comportamento ético na experimentação animal encontra-se diretamente relacionado com a utilização de métodos que garantam resultados confiáveis na investigação científica. Com base em seus conhecimentos de Biossegurança, assinale a alternativa INCORRETA: A Os procedimentos com animais devem ser utilizados somente quando não há outra forma de chegar a uma conclusão que contribua para minimizar, no futuro, o próprio sofrimento animal e de seres humanos. B A adoção de medidas que promovam o bem estar animal garantirá uma diminuição do estresse e de alterações, visíveis ou não, capazes de interferir no resultado dos procedimentos C O número de animais utilizados e o tempo de duração de cada experimento devem ser equivalentes ao mínimo indispensável para obtenção de dados representativos D É recomendado que seja feita a reutilização dos animais já utilizados em qualquer tipo de experimento, desde que o pesquisador tenha recorrido dos procedimentos de anestesia ou analgesia E É recomendado que as práticas de ensino sejam, sempre que possível,