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A obra de Machado de Assis é uma das mais respeitadas da literatura nacional, principalmente pelas sutilezas estilísticas de construção textual sob a natureza sintático-filosófica. Acerca de tal lógica e de acordo com seus conhecimentos pressupostos, pode-se afirmar que, no título do TEXTO II, a locução “DOS EPITÁFIOS” confere ao substantivo “FILOSOFIA”

A) a ideia de que os epitáfios têm natureza paciente, ou seja, de que são apenas o objeto da reflexão do narrador-personagem.
B) a relação de expletividade textual, ou seja, de elemento desnecessário à compreensão da mensagem do narrador-personagem.
C) a ideia predominante de natureza restritiva e agente, haja vista que o núcleo “EPITÁFIO” desempenha, ao mesmo tempo, a noção de restrição acerca da espécie de filosofia e a percepção de que há uma lógica de filosofia advinda do núcleo da locução adjetiva citada.
D) a ideia de mera explicação do núcleo substantivo “EPITÁFIO”.
E) a noção exclusiva de restrição de contemporaneidade, porquanto a reflexão abordada é exclusivamente ligada aos tempos atuais.
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há 11 meses

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há 11 meses

Vamos analisar cada alternativa em relação à locução “DOS EPITÁFIOS” e sua relação com o substantivo “FILOSOFIA”: A) a ideia de que os epitáfios têm natureza paciente, ou seja, de que são apenas o objeto da reflexão do narrador-personagem. - Essa afirmativa não está correta, pois não se trata apenas de um objeto passivo, mas sim de uma relação mais complexa. B) a relação de expletividade textual, ou seja, de elemento desnecessário à compreensão da mensagem do narrador-personagem. - Essa afirmativa também não é correta, pois a locução “DOS EPITÁFIOS” não é desnecessária, mas sim relevante para a compreensão do texto. C) a ideia predominante de natureza restritiva e agente, haja vista que o núcleo “EPITÁFIO” desempenha, ao mesmo tempo, a noção de restrição acerca da espécie de filosofia e a percepção de que há uma lógica de filosofia advinda do núcleo da locução adjetiva citada. - Essa afirmativa parece correta, pois sugere que a locução confere uma especificidade à filosofia, restringindo-a ao contexto dos epitáfios. D) a ideia de mera explicação do núcleo substantivo “EPITÁFIO”. - Essa afirmativa não é correta, pois a locução não se limita a explicar, mas sim a qualificar a filosofia em relação aos epitáfios. E) a noção exclusiva de restrição de contemporaneidade, porquanto a reflexão abordada é exclusivamente ligada aos tempos atuais. - Essa afirmativa não é correta, pois não se limita a uma restrição temporal, mas sim a uma relação mais ampla entre filosofia e epitáfios. Com base na análise, a alternativa que contém todos os itens verdadeiros é: C) a ideia predominante de natureza restritiva e agente, haja vista que o núcleo “EPITÁFIO” desempenha, ao mesmo tempo, a noção de restrição acerca da espécie de filosofia e a percepção de que há uma lógica de filosofia advinda do núcleo da locução adjetiva citada.

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No trecho “Ao fazê-lo, estará exercendo sua cidadania.”, ocorre o signo linguístico “fazê-lo”, cujo acento gráfico ocorre pelo mesmo motivo que em:

a) “também”.
b) “séculos”.
c) “tecnológicos”.
d) “relevância”.
e) “fenômeno”.

Ainda sobre a locução “DOS EPITÁFIOS” pode-se afirmar que, sintaticamente, funciona como
A) adjunto adnominal restritivo de “FILOSOFIA”.
B) aposto especificativo de “FILOSOFIA”.
C) complemento nominal de “FILOSOFIA”.
D) adjunto adnominal explicativo de “FILOSOFIA”.
E) aposto explicativo de “FILOSOFIA”.

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