Grátis: Um carteiro precisa dividir um prêmio de R$ 2.400,00 entre três colegas, em partes diretamente proporcionais ao tempo de serviço de cada um: 2 anos... – Questões Respondidas

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Um carteiro precisa dividir um prêmio de R$ 2.400,00 entre três colegas, em partes diretamente proporcionais ao tempo de serviço de cada um: 2 anos, 3 anos e 5 anos. A parte do colega com 3 anos de serviço é:

a) R$ 600,00
b) R$ 720,00
c) R$ 900,00
d) R$ 1.200,00

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Ed

há 10 meses

Para resolver essa questão, precisamos calcular a parte do colega com 3 anos de serviço em relação ao total de R$ 2.400,00, considerando que as partes são proporcionais ao tempo de serviço. 1. Somar os tempos de serviço: - Colega 1: 2 anos - Colega 2: 3 anos - Colega 3: 5 anos Total = 2 + 3 + 5 = 10 anos 2. Calcular a proporção do colega com 3 anos: - A parte do colega com 3 anos é proporcional ao seu tempo de serviço em relação ao total. Proporção do colega com 3 anos = \( \frac{3}{10} \) 3. Calcular a parte dele: - Parte do colega com 3 anos = \( \frac{3}{10} \times 2400 \) Parte do colega com 3 anos = \( 720 \) Portanto, a parte do colega com 3 anos de serviço é: b) R$ 720,00.

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1) Leia o trecho do texto e responda à questão: "Ana, durante a viagem no bonde, sentiu-se desconcertada ao ver um homem cego mascando chiclete, e essa visão a fez refletir sobre a fragilidade de sua vida cotidiana." A partir do trecho acima, é possível concluir que a experiência de Ana no bonde foi:

a) um evento que a deixou animada com a perspectiva de mudanças em sua vida.
b) um episódio que desencadeou uma crise existencial, fazendo-a questionar o sentido de sua vida.
c) um momento de simples desconforto, sem maiores implicações para sua percepção da vida.
d) uma experiência que a fez desejar ajudar o homem cego de forma prática e imediata.

2) No texto, Ana é descrita como uma mulher que vivia satisfeita com sua rotina de dona de casa, mas que, após um encontro inesperado durante uma viagem de bonde, passa a questionar o sentido de sua vida cotidiana. A partir dessa situação, podemos concluir que a imagem do homem cego:

a) desencadeia em Ana uma reflexão profunda sobre a aparente estabilidade de sua vida e revela a fragilidade de sua própria percepção de segurança e ordem.
b) faz com que Ana perceba a necessidade de ajudar os outros, iniciando um novo propósito de vida voltado à caridade e ao apoio a pessoas com deficiência.
c) intensifica o desejo de Ana por mudanças radicais em sua vida, levando-a a abandonar sua rotina e buscar uma nova ocupação que lhe traga realização pessoal.
d) provoca em Ana um sentimento de culpa por viver uma vida confortável, levando-a a tomar decisões impulsivas para modificar sua situação.

3) A experiência vivida por Ana durante a viagem de bonde provoca uma transformação em sua percepção sobre a vida. Sobre esse processo de mudança, é correto afirmar que:

a) A imagem do homem cego faz Ana questionar as escolhas dos outros, enquanto se mantém satisfeita com a própria vida e suas rotinas.
b) A situação no bonde reforça em Ana um desejo de maior estabilidade e segurança em sua vida cotidiana, levando-a a valorizar ainda mais a sua rotina.
c) Ana sente que a experiência no bonde apenas intensificou sua sensação de segurança em relação à sua vida organizada e controlada.
d) O encontro com o homem cego desperta em Ana uma inquietação que a leva a questionar a segurança e a previsibilidade de sua própria vida, antes considerada estável.

4) No texto, a imagem do homem cego parado no ponto de bonde provoca uma mudança significativa na percepção de Ana sobre a sua vida. A partir dessa situação, é correto afirmar que:

a) A imagem do homem cego levou Ana a se conformar ainda mais com sua rotina, apreciando a segurança que ela lhe proporcionava.
b) O episódio no bonde fez Ana perceber uma inquietação latente em sua vida, questionando a aparente ordem e estabilidade de sua rotina cotidiana.
c) A experiência com o homem cego fez Ana desejar mais conforto material para tentar compensar o desconforto emocional sentido durante a viagem.
d) O desconforto de Ana diante do homem cego foi rapidamente superado quando retornou à segurança de sua casa e à presença de sua família.

5) A análise do texto revela características específicas de um gênero textual. Com base nas informações presentes e na tipologia do texto, é correto afirmar que o texto lido caracteriza-se como:

a) um relato histórico, já que descreve fatos marcantes do passado de uma personagem.
b) uma narrativa, pois apresenta uma sequência de eventos envolvendo uma personagem que passa por uma mudança interna significativa.
c) um texto expositivo, que busca informar sobre o comportamento e a rotina de uma personagem de forma objetiva.
d) um artigo de opinião, pois expressa diretamente os sentimentos e reflexões da narradora sobre a vida cotidiana.

6) No texto, a mudança de percepção de Ana ocorre a partir de uma série de eventos que provocam uma reflexão sobre sua vida e seu sentido. Em relação ao uso da linguagem no texto, assinale a alternativa que apresenta a interpretação semântica mais adequada sobre o efeito de sentido gerado pela expressão "algo se romper dentro dela":

a) Sugere um rompimento físico, indicando que Ana sofreu uma lesão durante a viagem no bonde.
b) Indica que Ana decidiu abandonar completamente sua vida anterior e começar uma nova jornada.
c) Denota uma sensação de raiva e frustração de Ana diante da cena que testemunhou no ponto de ônibus.
d) Expressa uma quebra emocional interna, evidenciando a súbita consciência de uma insatisfação profunda com sua rotina.

7) No trecho do texto "Ana, pálida, ficou paralisada diante da cena", as palavras que compõem a frase desempenham funções específicas dentro da estrutura morfológica da língua portuguesa. Assinale a alternativa que apresenta a correta análise morfológica dos termos destacados.

a) "pálida" é um adjetivo que funciona como predicativo, qualificando o estado de Ana no momento descrito.
b) "diante" é uma conjunção que estabelece a relação de causa entre a paralisia de Ana e a cena que observou.
c) "paralisada" é um substantivo que expressa o estado de imobilidade da personagem na cena descrita.
d) "da" é uma preposição que estabelece uma ideia de posse entre Ana e a cena descrita.

Considere o trecho adaptado do texto: "Enquanto penteava o cabelo antes de dormir, Ana percebeu que a vida tinha uma profundidade que ela não podia mais ignorar." A oração destacada em "Enquanto penteava o cabelo antes de dormir" classifica-se como:

a) oração subordinada adverbial causal, pois indica a causa de Ana perceber a profundidade da vida.
b) oração subordinada adverbial final, pois expressa a finalidade de Ana pentear o cabelo.
c) oração subordinada adverbial temporal, pois indica o momento em que Ana percebeu algo sobre a vida.
d) oração subordinada adverbial condicional, pois estabelece uma condição para a percepção de Ana.

Considere o trecho adaptado do texto: "Ana percebeu que a vida, com todos os seus pequenos desastres, tinha uma profundidade que ela não podia mais ignorar." Em relação às orações subordinadas presentes nesse trecho, é correto afirmar que:

a) ambas as orações subordinadas são substantivas, sendo uma objetiva direta e a outra completiva nominal.
b) a oração "que a vida, com todos os seus pequenos desastres, tinha uma profundidade" é uma oração subordinada substantiva objetiva direta, enquanto "que ela não podia mais ignorar" é uma oração subordinada adjetiva restritiva.
c) a oração "que ela não podia mais ignorar" é uma oração subordinada substantiva completiva nominal, pois completa o sentido de "profundidade".
d) a oração "que a vida, com todos os seus pequenos desastres, tinha uma profundidade" é uma oração subordinada adjetiva explicativa, uma vez que explica o que Ana percebeu.

Considere o trecho adaptado do texto: "Durante a viagem no bonde, Ana avistou um homem parado no ponto. Ele era cego e mascava chiclete, o que a desconcertou profundamente." Analise as alternativas a seguir e assinale a alternativa correta em relação à concordância nominal e verbal presentes no trecho.

a) Em "Ele era cego", a concordância verbal está correta, mas a adjetivação "cego" deveria concordar no plural, uma vez que se refere à condição de outras pessoas.
b) A expressão "o que a desconcertou" está incorreta, pois o pronome "o" deveria concordar com "homem", ficando "os que a desconcertaram".
c) A palavra "parado" está corretamente flexionada, concordando com o sujeito "um homem", mas o verbo "avistou" deveria estar no plural para concordar com "compras".
d) A concordância nominal em "cego" e a concordância verbal em "desconcertou" estão corretas, mantendo-se de acordo com as regras gramaticais e com o sentido do texto.