Para responder a essa questão, precisamos entender a teoria do órgão e como a imputação volitiva funciona no contexto dos atos administrativos. A imputação volitiva significa que a vontade do órgão público é considerada como a vontade da pessoa jurídica a que pertence. Isso implica que, em caso de atos administrativos, a responsabilidade recai sobre a pessoa jurídica, e não sobre o órgão individualmente. Vamos analisar as alternativas: (A) Autarquia pode ser questionado judicialmente, figurando a Municipalidade no polo passivo da demanda. - Incorreto, pois a autarquia é uma entidade autônoma e a responsabilidade é dela, não da municipalidade. (B) Secretaria Estadual pode ser questionado judicialmente, figurando a própria Secretaria no polo passivo da demanda. - Incorreto, pois a secretaria é um órgão e a responsabilidade é do Estado, não da secretaria em si. (C) Empresa Pública pode ser questionado judicialmente, figurando a Municipalidade no polo passivo da demanda. - Incorreto, pois a empresa pública é uma entidade autônoma e a responsabilidade é dela, não da municipalidade. (D) Diretoria pode ser questionado judicialmente, figurando a própria Diretoria no polo passivo da demanda. - Incorreto, pois a diretoria é um órgão e a responsabilidade é da entidade a que pertence, não da diretoria em si. (E) Secretaria Municipal pode ser questionado judicialmente, figurando a Municipalidade no polo passivo da demanda. - Correto, pois a secretaria é um órgão da municipalidade, e a responsabilidade pelos atos administrativos praticados por ela recai sobre a municipalidade. Portanto, a alternativa correta é: (E) Secretaria Municipal pode ser questionado judicialmente, figurando a Municipalidade no polo passivo da demanda.