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Por que a variação linguística deve ser um objeto de estudo na aula de Língua Portuguesa?

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Testando o Conhecimento

há 10 meses

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há 10 meses

A variação linguística deve ser um objeto de estudo na aula de Língua Portuguesa porque: 1. Diversidade Cultural: A variação reflete as diferentes culturas e realidades sociais dos falantes, enriquecendo o aprendizado. 2. Identidade: Compreender a variação ajuda os alunos a reconhecerem e valorizarem suas próprias identidades linguísticas. 3. Comunicação Eficaz: Conhecer as variações permite que os alunos se comuniquem de forma mais eficaz em diferentes contextos. 4. Desmistificação: Estudar a variação linguística ajuda a combater preconceitos e estigmas associados a diferentes formas de falar. 5. Desenvolvimento Crítico: Promove o pensamento crítico sobre a língua e suas funções na sociedade. Esses pontos mostram a importância de incluir a variação linguística no ensino de Língua Portuguesa.

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A língua materna certamente é aquela que se domina melhor. Trata-se de uma língua adquirida por meio da interação com o meio, sem muitas reflexões linguísticas apuradas.
Dadas as alternativas abaixo, marque aquela que NÃO está relacionada a algum aspecto da língua materna:
a) A língua materna é adquirida naturalmente pelos indivíduos, ou seja, é aprendida somente por meio de motivações externas.
b) A língua materna é a primeira língua que a pessoa aprende.
c) A língua materna é adquirida naturalmente pelos indivíduos, ou seja, é aprendida somente por meio de motivações externas.
d) A língua materna é aquela que se fala em casa.

A partir da postura crítica sobre a realidade escolar e linguística e do domínio teórico prático dos processos intelectuais, é possível ao profissional do ensino de línguas construir uma prática reflexiva, tanto para ele como para os alunos, que facilitará o aperfeiçoamento da competência comunicativa de seus tutorados em um trabalho consciente.
Dadas as alternativas abaixo, marque aquela que aponta INCORRETAMENTE uma habilidade do indivíduo que domina a língua materna:
a) Compreender e produzir textos em diferentes contextos.
b) Utilizar a língua de forma adequada em situações formais e informais.
c) Adaptar a linguagem ao público-alvo.
d) Desempenhar a comunicação de forma unilateral, pois o ator mais importante, nesse caso, é o emissor.

Vygotsky admite que “não só a criança, mas também o adulto, em diversas condições, pensa por complexos, pois não é possível uma pessoa ‘transmitir’ à outra uma forma de pensar acabada. […] É um processo mediado, de investimento particular, no qual a palavra (signo) desempenha função diretiva, conduzindo as operações mentais e controlando o curso dessas operações.”
A partir da leitura do trecho acima, é possível afirmar que:
a) A formação de conceitos é o resultado de uma atividade complexa, em que todas as funções básicas de aprendizado concorrem para o desenvolvimento da linguagem no indivíduo.
b) A linguagem é um reflexo direto do pensamento.
c) O aprendizado é um processo linear e simples.
d) A comunicação é sempre clara e direta.

Como muitos autores afirmam, cabe à escola, principalmente no que tange à língua portuguesa, capacitar o aluno ao domínio da norma padrão. Mas não como subserviência à língua literária, utilizada por autores famosos do passado; e sim como habilidade geral que permita ao aluno fazer uso de uma linguagem adequada às diferentes circunstâncias do cotidiano.
A partir dessa perspectiva, pode-se afirmar que:
a) O aluno deve ser capaz de dominar a língua padrão, mas também de usar linguagens adequadas em diferentes circunstâncias do cotidiano.
b) A norma padrão deve ser ignorada em contextos informais.
c) O domínio da norma padrão é irrelevante para a comunicação.
d) A língua literária é a única forma de expressão válida.

Não há dúvida de que as práticas de letramento que ocorrem nos variados contextos – casa, escola, igreja, rua, lojas, empresas, órgãos oficiais, dentre outros – atendem a funções e propósitos diferentes.
A partir da leitura do trecho, pode-se afirmar:
a) O lugar e o posicionamento do leitor frente à situação comunicativa são determinantes em relação à leitura que será feita.
b) A leitura é sempre a mesma, independentemente do contexto.
c) O contexto não influencia a interpretação do texto.
d) A leitura é uma atividade isolada e sem relação com o ambiente.

Hoje em dia, ser alfabetizado, isto é, saber ler e escrever, tem se revelado uma condição insuficiente para responder adequadamente às demandas da sociedade.
Nesse contexto, pode-se afirmar:
a) Além de saber ler e escrever, as pessoas precisam saber posicionar-se em variadas situações comunicativas.
b) A alfabetização é suficiente para a vida moderna.
c) A leitura e a escrita não têm relevância no cotidiano.
d) A habilidade de decodificar letras é o único requisito para a alfabetização.

Ainda que se reconheça no contexto escolar o desejo de explorar o mundo virtual em sala de aula, motivado por políticas de inclusão digital, o que nele se observa, entretanto, é uma espécie de ‘bricolagem’.
A partir do raciocínio apresentado, pode-se afirmar:
a) Compreender os objetivos de produção e circulação de variados textos é o ponto de partida para considerar um indivíduo como sendo letrado.
b) A tecnologia deve ser utilizada apenas para entretenimento.
c) O uso de novas tecnologias não tem impacto na educação.
d) A leitura e a escrita são habilidades obsoletas.

Hoje, no Brasil, não se considera alfabetizado quem apenas consegue escrever e ler seu próprio nome, como era no passado, mas quem sabe escrever um bilhete simples.
A partir da situação colocada, pode-se afirmar:
a) O indivíduo que produz e compreende um bilhete será capaz de perceber fatores, como objetivos de produção, contexto e direcionalidade.
b) A escrita de um bilhete não é uma habilidade relevante.
c) A alfabetização é um conceito fixo e imutável.
d) A capacidade de escrever é irrelevante para a comunicação.

Josetie Jolibert e cols. (1994, p. 17) afirmam que, para cada criança, é importante a construção de uma representação positiva de sua interação com a escrita.
Com base nesse raciocínio, uma representação precisa da tarefa de escrita seria:
a) Buscar além do que já se sabe sobre o gênero textual a ser produzido, mais informações, para possibilitar adaptações na escrita.
b) Ignorar as características do gênero textual.
c) Produzir textos sem planejamento.
d) A escrita deve ser uma atividade mecânica.

Assinale a alternativa CORRETA no que se refere à importância da oralidade, da escrita e da leitura na sala de aula:
a) A fala e a escrita são modalidades de uso da mesma língua, contudo apresentam características próprias.
b) A oralidade não é importante para o aprendizado da escrita.
c) A leitura deve ser desconsiderada no processo de alfabetização.
d) A escrita é mais importante que a oralidade.

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