Ed
ano passado
Após a primeira injeção da toxina bacteriana, o coelho desenvolve uma resposta imune primária, produzindo anticorpos (antitoxinas) contra o antígeno. Quando uma segunda injeção da mesma toxina é administrada, o coelho já possui células de memória que reconhecem rapidamente o antígeno. Portanto, podemos esperar que o animal produza a antitoxina mais rapidamente na segunda injeção, devido à resposta imune secundária, que é mais rápida e mais intensa do que a primária.
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