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A condição mais perigosa e com risco iminente de morte fetal é: A a amniorrexe precoce, evidenciada pelo rompimento da bolsa amniótica. B a vasa prévia, evidenciada por USG transvaginal. C a vasa prévia, evidenciada no período intraparto. D a rotura uterina, evidenciada no período pré-parto. E a rotura uterina, evidenciada no período intraparto.
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Gelison Castro

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas para identificar a condição mais perigosa e com risco iminente de morte fetal: A) Amniorrexe precoce, evidenciada pelo rompimento da bolsa amniótica - Embora possa ser uma complicação, não é a mais crítica em termos de risco imediato de morte fetal. B) Vasa prévia, evidenciada por USG transvaginal - A vasa prévia é uma condição de risco, mas a detecção por ultrassom não implica em risco iminente imediato. C) Vasa prévia, evidenciada no período intraparto - Esta é uma condição extremamente perigosa, pois a ruptura dos vasos pode levar a hemorragia fetal e morte imediata. D) Rotura uterina, evidenciada no período pré-parto - Embora grave, o risco de morte fetal não é tão imediato quanto na vasa prévia. E) Rotura uterina, evidenciada no período intraparto - Também é uma condição crítica, mas a vasa prévia ainda é considerada mais perigosa em termos de risco imediato de morte fetal. Diante dessa análise, a alternativa correta é: C) a vasa prévia, evidenciada no período intraparto.

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A respeito do diabetes gestacional, assinale a alternativa correta.
A) Durante o pré-natal deve-se orientar a mulher quanto à reeducação alimentar e à importância de manter um baixo peso durante a gestação, pois sobrepeso e obesidade complicam e aumentam o risco de morbimortalidade materno fetal. B) É diagnosticado após a 18ª semana de gestação. C) O tratamento é estritamente medicamentoso, com hipoglicemiantes orais ou insulina. D) É diagnosticado nas primeiras 10 semanas de gestação. E) Durante o pré-natal deve-se orientar a mulher quanto à reeducação alimentar e à importância de manter um peso estável durante a gestação, sem graus de sobrepeso ou obesidade.

No abortamento retido é primordial que a gestante realize a ultrassonografia transvaginal para diagnóstico. Neste sentido, o orifício cervical interno:
A) permanece fechado e pode acontecer quando a gestação é anembrionaria e o embrião cessa sua vitalidade intraútero. Neste caso, a retirada do concepto é feita de forma medicamentosa ou por meio do AMIU. B) permanece aberto e pode acontecer quando o embrião perde a sua vitalidade e não apresenta sinais de sangramento. Neste caso, o diagnóstico é feito com USG e a retirada do saco gestacional, de forma medicamentosa ou por meio do AMIU. C) permanece fechado e pode acontecer quando a gestação é anembrionaria. Neste caso, a retirada do saco gestacional é feita de forma medicamentosa ou por meio do AMIU. D) permanece aberto e pode acontecer quando a gestação é anembrionaria. Neste caso, a retirada do saco gestacional é feita de forma medicamentosa ou por meio do AMIU. E) permanece aberto e pode acontecer quando a gestação é anembrionaria e quando o embrião cessa sua vitalidade intraútero. Neste caso, a retirada do concepto é feita de forma medicamentosa ou por meio do AMIU.

O abortamento é uma condição que atinge de 10% a 15% das gestantes. Sobre isso, são classificados como espontâneo:
A) o abortamento completo, incompleto, inevitável, infectado e habitual. B) o abortamento completo, incompleto, inevitável, infectado, habitual, retido e Insuficiência Istmo-cervical. C) o abortamento completo, incompleto, inevitável, infectado, habitual e retido. D) o abortamento completo, incompleto, habitual, inevitável e ameaça de abortamento. E) o abortamento completo, incompleto, inevitável, infectado, habitual, retido e Incompetência Istmo-cervical.

Assinale a alternativa correta a respeito da classificação das Síndromes Hipertensivas na Gestação.
A) A hipertensão gestacional é desenvolvida no período gestacional, sempre com proteinúria. Neste caso, deve-se monitorar a gestante, mantendo níveis desejáveis da pressão arterial, e encaminhar ao médico obstetra para tratamento medicamentoso. B) A pré-eclâmpsia pode ser classificada entre leve e grave e pode trazer sintomas da Síndrome HELLP. C) A hipertensão arterial crônica não pode ser apresentada com pré-eclâmpsia sobreposta. D) A gestante pode ser portadora de hipertensão arterial crônica e ter menor chance de desenvolver pré-eclâmpsia. Neste caso, é preciso acompanhar a pressão arterial e rastrear a proteinúria e a lesão de órgão-alvo, que pode ser um agravante. E) A hipertensão arterial crônica sobreposta à pré-eclâmpsia é menos propensa em gestantes com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica há mais de quatro anos.

É um sintoma da rotura uterina que traz risco materno fetal:
A) a parede abdominal com contorno anormal. B) ao toque vaginal que evidencia a subida de apresentação. C) a paralisia cerebral. D) o choque hipovolêmico. E) a hematúria.

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