Ed
há 11 meses
Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao caso de João e o ato de concessão do abono de permanência. a) Intranscendência, e a Administração Pública não pode agir de ofício, isto é, tem que ser provocada a rever o ato - Esta opção não se aplica, pois o ato foi revogado sem provocação. b) Autotutela, e a Administração Pública pode agir de ofício, isto é, sem ser provocada a rever o ato - Esta opção está correta, pois a Administração Pública tem o poder de rever seus próprios atos, especialmente se forem ilegais. c) Motivação, segundo o qual a Administração Pública não pode permitir a produção de efeitos ilegais de seus atos, pela teoria dos motivos determinantes - Embora a motivação seja importante, a questão central aqui é a capacidade de a Administração rever o ato. d) Intranscendência, e a Administração Pública pode agir de ofício, isto é, sem ser provocada a rever o ato, desde que assegure o contraditório e a ampla defesa ao interessado - A intranscendência não é o princípio correto a ser aplicado neste caso. e) Autotutela, mas a Administração Pública não pode agir de ofício, isto é, tem que ser provocada a rever o ato, que deveria ter sido revogado, e não anulado - Esta opção está incorreta, pois a Administração pode agir de ofício. Portanto, a alternativa correta é: b) autotutela, e a Administração Pública pode agir de ofício, isto é, sem ser provocada a rever o ato.
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